Taylor Swift protesta contra serviço de streaming da Apple
A cantora não colocará seu último álbum no serviço da Apple para protestar contra "chocante" política de remuneração aos artistas durante período gratuito
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2015 às 12h27.
A cantora Taylor Swift anunciou neste domingo que não colocará seu último álbum no serviço de música por streaming da Apple para protestar contra a "chocante" política de remuneração aos artistas durante o período de uso gratuito.
A atitude de Swift, uma das maiores críticas do serviço concorrente Spotify, é um golpe na tentativa da Apple de dominar o setor das músicas por streaming.
Swift afirmou que a gigante da tecnologia, que lança o novo serviço Apple Music em 30 de junho, não vai pagar pelas músicas ouvidas durante o período de três meses de teste gratuito para novos assinantes.
"Eu achei isso [a política de pagamentos] chocante, decepcionante e completamente diferente da trajetória progressista e generosa da empresa", escreveu Swift num post na rede social Tumblr.
Swift - cujo álbum "1989" foi disparado o mais vendido do ano passado nos Estados Unidos - insistiu que ela não estava falando apenas por ela mesma, mas em nome de todos os artistas.
"Isso não é reclamação de uma menina mimada e petulante. Estes são os sentimentos de todos os artistas, escritores e produtores nos meus círculos sociais, que temem falar publicamente porque admiram e respeitam a Apple", escreveu a cantora.
A Apple não divulgou os detalhes do sistema de pagamentos aos artistas, mas sabe-se que a empresa esteve envolvida em intensas negociações com as grandes gravadoras.
No ano passado, Swift retirou todas as suas músicas do Spotify - que oferece um plano gratuito, financiado por publicidade.
O sueco Spotify afirma, contudo, que remunera os artistas e que já pagou mais de 3 bilhões de dólares em royalties desde 2008.
A Apple planeja cobrar 9,99 dólares por mês após os três meses de uso gratuito.
A cantora Taylor Swift anunciou neste domingo que não colocará seu último álbum no serviço de música por streaming da Apple para protestar contra a "chocante" política de remuneração aos artistas durante o período de uso gratuito.
A atitude de Swift, uma das maiores críticas do serviço concorrente Spotify, é um golpe na tentativa da Apple de dominar o setor das músicas por streaming.
Swift afirmou que a gigante da tecnologia, que lança o novo serviço Apple Music em 30 de junho, não vai pagar pelas músicas ouvidas durante o período de três meses de teste gratuito para novos assinantes.
"Eu achei isso [a política de pagamentos] chocante, decepcionante e completamente diferente da trajetória progressista e generosa da empresa", escreveu Swift num post na rede social Tumblr.
Swift - cujo álbum "1989" foi disparado o mais vendido do ano passado nos Estados Unidos - insistiu que ela não estava falando apenas por ela mesma, mas em nome de todos os artistas.
"Isso não é reclamação de uma menina mimada e petulante. Estes são os sentimentos de todos os artistas, escritores e produtores nos meus círculos sociais, que temem falar publicamente porque admiram e respeitam a Apple", escreveu a cantora.
A Apple não divulgou os detalhes do sistema de pagamentos aos artistas, mas sabe-se que a empresa esteve envolvida em intensas negociações com as grandes gravadoras.
No ano passado, Swift retirou todas as suas músicas do Spotify - que oferece um plano gratuito, financiado por publicidade.
O sueco Spotify afirma, contudo, que remunera os artistas e que já pagou mais de 3 bilhões de dólares em royalties desde 2008.
A Apple planeja cobrar 9,99 dólares por mês após os três meses de uso gratuito.