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Snapchat rivaliza com Facebook em visualizações mobile

A Snapchat está se transformando em uma gigante dos vídeos mobile, entregando mais de 7 bilhões de vídeos por dia

Snapchat: o Snapchat rivaliza, assim, com a quantidade assistida na rede da Facebook Inc., que tem 15 vezes mais usuários (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 20h54.

A Snapchat Inc . está se transformando em uma gigante dos vídeos mobile. A empresa de rede social entrega mais de 7 bilhões de vídeos por dia, disseram pessoas informadas sobre o assunto.

Rivaliza, assim, com a quantidade assistida na rede da Facebook Inc., que tem 15 vezes mais usuários.

A startup, que tem mais de 100 milhões de usuários para seu aplicativo de compartilhamento de fotos e vídeos que desaparecem pouco depois, está ganhando terreno em relação à concorrente, que é muito maior.

Facebook, com um total de 1,55 bilhão de usuários, teve mais de 8 bilhões de visualizações diárias de vídeo no terceiro trimestre em desktops e dispositivos móveis.

O aplicativo Snapchat também compete com o YouTube em vídeos mobile.

O tráfego de vídeos do Snapchat foi impulsionado pelo Stories, um recurso que permite que os usuários compartilhem clipes de sua vida que podem ser vistos durante 24 horas, segundo uma das pessoas ouvidas, que pediu anonimato porque a informação não é pública.

No entanto, há uma diferença fundamental entre os números de Snapchat e Facebook para os vídeos: os usuários do Snapchat precisam clicar no vídeo para assisti-lo, mas o Facebook reproduz clipes automaticamente em seu feed de notícias.

Shannon Kelly, uma porta-voz da empresa Snapchat, com sede em Los Angeles, preferiu não comentar.

A força no ramo de vídeos mobile é uma boa notícia para a receita que a Snapchat obtém com publicidade.

A eMarketer estima que os anunciantes investiram US$ 7,46 bilhões em anúncios digitais em vídeo nos EUA em 2015, alta de 42 por cento.

O modelo de negócio da Snapchat depende em parte da produção de conteúdos em vídeo por grandes anunciantes para sua seção de notícias, chamada Discover, onde CNN, Cosmopolitan, ESPN e outras empresas têm seus próprios canais.

A empresa, administrada pelo CEO Evan Spiegel, foi avaliada em US$ 16 bilhões em uma rodada de captação de recursos, no ano passado.

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A Snapchat Inc . está se transformando em uma gigante dos vídeos mobile. A empresa de rede social entrega mais de 7 bilhões de vídeos por dia, disseram pessoas informadas sobre o assunto.

Rivaliza, assim, com a quantidade assistida na rede da Facebook Inc., que tem 15 vezes mais usuários.

A startup, que tem mais de 100 milhões de usuários para seu aplicativo de compartilhamento de fotos e vídeos que desaparecem pouco depois, está ganhando terreno em relação à concorrente, que é muito maior.

Facebook, com um total de 1,55 bilhão de usuários, teve mais de 8 bilhões de visualizações diárias de vídeo no terceiro trimestre em desktops e dispositivos móveis.

O aplicativo Snapchat também compete com o YouTube em vídeos mobile.

O tráfego de vídeos do Snapchat foi impulsionado pelo Stories, um recurso que permite que os usuários compartilhem clipes de sua vida que podem ser vistos durante 24 horas, segundo uma das pessoas ouvidas, que pediu anonimato porque a informação não é pública.

No entanto, há uma diferença fundamental entre os números de Snapchat e Facebook para os vídeos: os usuários do Snapchat precisam clicar no vídeo para assisti-lo, mas o Facebook reproduz clipes automaticamente em seu feed de notícias.

Shannon Kelly, uma porta-voz da empresa Snapchat, com sede em Los Angeles, preferiu não comentar.

A força no ramo de vídeos mobile é uma boa notícia para a receita que a Snapchat obtém com publicidade.

A eMarketer estima que os anunciantes investiram US$ 7,46 bilhões em anúncios digitais em vídeo nos EUA em 2015, alta de 42 por cento.

O modelo de negócio da Snapchat depende em parte da produção de conteúdos em vídeo por grandes anunciantes para sua seção de notícias, chamada Discover, onde CNN, Cosmopolitan, ESPN e outras empresas têm seus próprios canais.

A empresa, administrada pelo CEO Evan Spiegel, foi avaliada em US$ 16 bilhões em uma rodada de captação de recursos, no ano passado.

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