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SmartTV ganha escala, mas é preciso estimular seu uso

Foram vendidas em 2012 quatro milhões de TVs conectadas que formam uma base considerável a ser explorada


	Samsung Smart TV ES8000: Na Samsung, os aplicativos mais acessados são os de informação (28%)
 (Samsung)

Samsung Smart TV ES8000: Na Samsung, os aplicativos mais acessados são os de informação (28%) (Samsung)

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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2012 às 15h36.

São Paulo - Representantes das áreas de SmarTVs da Samsung, LG e Philips estiveram no TV.Apps, evento que a Converge Comunicações promoveu nesta quinta-feira, 8, em São Paulo. Todos destacaram o crescente amadurecimemento do mercado e os resultados expressivos conquistados no período de um ano. “É importante colocar em perspectiva a velocidade da tecnologia. As pessoas já conhecem, já ouviram falar e muitas vezes já têm TV conectada. Não estamos mais falando em conceito, mas de realidade”, observa Milton Neto, gerente geral de produtos de televisores e marketing digital da LG.

Segundo o executivo, foram vendidas em 2012 quatro milhões de TVs conectadas que formam uma base considerável a ser explorada. O desafio agora é fazer com que as pessoas usem mais e trazer remuneração para todos os envolvidos na cadeia de valor.

Marcelo Natali, gerente de conteúdo de SmarTV da Samsung, compartilhou algumas informações sobre os devices conectados da fabricante. Ele contou que os aplicativos da plataforma contabilizam 10,8 milhões de page views. Nos últimos três meses, de todas as TVs conectadas vendidas, 58% foram ativadas. Mais de um milhão de aplicativos foram baixados.

Na Samsung, os aplicativos mais acessados são os de informação (28%). Os de vídeo gratuitos vêm em segundo lugar (25%), seguidos pelos de assinatura de VOD (23%). As redes sociais aparecem em quarto lugar, com 15%.

Luís Bianchi, gerente da área de SmarTV da Philips no Brasil, conta que a audiência dos aplicativos disponíveis na plataforma conectada dos televisores da fabricante dobrou entre abril e setembro. Os usuários costumam acessar os conteúdos mais de 50 vezes por mês. “A audiência mostra que as plataformas oferecidas fazem sentido”, conclui o executivo.

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