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Smartphone mais caro ganha mercado no Brasil

A pesquisa mostra que a participação da categoria de smartphones acima de R$801 nas vendas totais saltou de 8% para 14%

Pessoas usando smartphones: a marca e as funções multimídia são os principais critérios do consumidor na hora da escolha (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2013 às 17h05.

São Paulo - Interessado em ter nas mãos a possibilidade de acessar a internet a qualquer momento, o brasileiro está gastando mais na hora de comprar um smartphone .

A venda de aparelhos com preço entre R$ 401 e R$ 800 foi a que mais cresceu no último ano, passando de 20% para 34% na comparação entre o primeiro trimestre deste ano com o mesmo período de 2012, segundo estudo da consultoria Kantar Worldpanel.

Os smartphones mais sofisticados, acima de R$ 801, também estão tendo mais saída. A pesquisa mostra que a participação dessa categoria nas vendas totais saltou de 8% para 14%. De outro lado, a venda dos aparelhos mais baratos, até R$ 400, caiu de 72% para 52%. A pesquisa ComTech entrevista 24 mil consumidores brasileiros todo mês. A amostra abrange, estatisticamente, 160 milhões de pessoas de todas as regiões do país e classes sociais.

A empresa diz que o número de smartphones no país cresceu de 4,8 milhões, no primeiro trimestre de 2010, para 17,6 milhões, este ano, passando de 3% para 11% do total de celulares vendidos.

“Essa taxa de crescimento chama a atenção, pois somente agora o smartphone está virando uma realidade no Brasil, enquanto em economias mais maduras, como nos EUA e na Europa, essa participação chega a 40%”, diz a diretora comercial da Kantar Worldpanel no Brasil, Christine Pereira.

A marca e as funções multimídia são os principais critérios do consumidor na hora da escolha. No entanto, o estudo revela que o preço e a aparência do aparelho foram as categorias que mais cresceram em relevância.No primeiro trimestre do ano passado, 7% dos brasileiros diziam comprar um aparelho pelo fato de estar em promoção. Já no mesmo período deste ano esta proporção cresceu para 10%.

Lojas

O estudo da Kantar também revelou que as lojas de departamento e de eletrodomésticos ainda estão sendo mais procuradas pelos clientes que desejam adquirir um celular. Juntas, elas responderam por 47% das vendas nos primeiros três meses deste ano, o que representa uma alta de 14 pontos porcentuais em relação a igual intervalo de 2012. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Os smartphones mais sofisticados, acima de R$ 801, também estão tendo mais saída. A pesquisa mostra que a participação dessa categoria nas vendas totais saltou de 8% para 14%. De outro lado, a venda dos aparelhos mais baratos, até R$ 400, caiu de 72% para 52%. A pesquisa ComTech entrevista 24 mil consumidores brasileiros todo mês. A amostra abrange, estatisticamente, 160 milhões de pessoas de todas as regiões do país e classes sociais.

A empresa diz que o número de smartphones no país cresceu de 4,8 milhões, no primeiro trimestre de 2010, para 17,6 milhões, este ano, passando de 3% para 11% do total de celulares vendidos.

“Essa taxa de crescimento chama a atenção, pois somente agora o smartphone está virando uma realidade no Brasil, enquanto em economias mais maduras, como nos EUA e na Europa, essa participação chega a 40%”, diz a diretora comercial da Kantar Worldpanel no Brasil, Christine Pereira.

A marca e as funções multimídia são os principais critérios do consumidor na hora da escolha. No entanto, o estudo revela que o preço e a aparência do aparelho foram as categorias que mais cresceram em relevância.No primeiro trimestre do ano passado, 7% dos brasileiros diziam comprar um aparelho pelo fato de estar em promoção. Já no mesmo período deste ano esta proporção cresceu para 10%.

Lojas

O estudo da Kantar também revelou que as lojas de departamento e de eletrodomésticos ainda estão sendo mais procuradas pelos clientes que desejam adquirir um celular. Juntas, elas responderam por 47% das vendas nos primeiros três meses deste ano, o que representa uma alta de 14 pontos porcentuais em relação a igual intervalo de 2012. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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