Tecnologia

Retomadas operações de busca de destroços de avião da Malaysia Airlines na ilha de Reunião

Destroços do avião desaparecido foram achados na ilha francesa de Reunião, no Oceano Índico, no final de julho

MH370 (Kevin Frayer/GettyImages)

MH370 (Kevin Frayer/GettyImages)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2015 às 14h23.

As operações para encontrar destroços do avião da Malaysia Airlines, desaparecido em março do ano passado quando fazia o voo MH370, recomeçaram neste domingo (9), ao largo da ilha francesa de Reunião, no Oceano Índico, depois de terem sido suspensas na noite de sexta-feira (7). As patrulhas também estão sendo feitas na Costa Leste ao longo das praias.

Segundo a prefeitura local, os barcos das unidades marítimas do Exército e da polícia marítima francesa também serão mobilizadas se os destroços forem localizados por um avião cargueiro militar com grande autonomia e capacidade para patrulhar uma zona de 5.300 quilômetros quadrados a leste da ilha.

Na semana passada, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, pôs fim aos 17 meses de espera por provas materiais do avião ao anunciar que uma equipe de peritos internacionais confirmou que a parte de asa encontrada na Ilha francesa pertencia ao Boeing 777 acidentado.

O avião desapareceu sobre o Oceano Índico no dia 8 de março de 2014, 40 minutos depois de descolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim, com 239 pessoas a bordo, a maioria de nacionalidade chinesa.

Em Pequim, familiares de vítimas do acidente manifestaram desconfiança e irritação com o anúncio feito pela Malásia e se concentraram em frente aos escritórios da Malaysia Airlines, na capital chinesa, para pedir explicações.

 

Acompanhe tudo sobre:AviõesINFOTransportesVeículos

Mais de Tecnologia

Trump pode intensificar bloqueio a Huawei e ampliar liderança dos EUA em 5G e 6G, diz Eurasia Group

74,5% do brasileiros jogam videogames com frequência — e classe C está mais incluída no consumo

Startup aeroespacial chinesa se prepara para missões de recuperação de foguetes

Por que usar a IA generativa pode ser um diferencial para os advogados do futuro