Provedores questionam regras de neutralidade nos EUA
Entidade comercial que representa fornecedores de banda larga entrou com petição questionando medidas de neutralidade na rede nos EUA
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2015 às 16h31.
Uma entidade comercial norte-americana representando fornecedores de banda larga disse nesta segunda-feira ter entrado com uma petição questionando as recentemente aprovadas regras de neutralidade da rede da Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês) após a publicação oficial das novas normas.
A USTelecom disse no documento enviado à Corte de Apelações dos Estados Unidos para o distrito de Columbia que sua petição "suplementa" o processo impetrado na mesma corte em 23 de março.
A corte já rejeitou duas vezes as regulações de neutralidade de rede. As novas regras proíbem fornecedores de banda larga de bloquear ou desacelerar qualquer tráfego de Internet e de fechar acordos com companhias de conteúdo para melhor entrega do serviço a consumidores.
As regras, que foram oficialmente publicadas nesta segunda-feira e aprovadas em fevereiro, tratam tanto a Internet móvel como a fixa como "serviços de telecomunicações", mais regulados e mais parecidos com as companhias de telefonia.
A USTelecom, cujos membros incluem companhias como CenturyLink e AT&T, disse que as novas regras são arbitrárias e abusivas e que violam várias leis, regulações e procedimentos.
"Reclassificar o acesso à Internet banda larga como um serviço público reverte décadas de precedentes legais estabelecidos pela FCC e defendidas pela Suprema Corte", disse o presidente da USTelecom, Walter McCormick, em comunicado.
"A história mostrou que a regulação comum às operadoras desacelera a inovação, esfria o investimento e leva ao aumento de custos aos consumidores."
Em março, o provedor de Internet com sede no Texas Alamo Broadband questionou as novas regras da FCC em uma corte de apelações de Nova Orleans com argumentos semelhantes.
Uma entidade comercial norte-americana representando fornecedores de banda larga disse nesta segunda-feira ter entrado com uma petição questionando as recentemente aprovadas regras de neutralidade da rede da Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês) após a publicação oficial das novas normas.
A USTelecom disse no documento enviado à Corte de Apelações dos Estados Unidos para o distrito de Columbia que sua petição "suplementa" o processo impetrado na mesma corte em 23 de março.
A corte já rejeitou duas vezes as regulações de neutralidade de rede. As novas regras proíbem fornecedores de banda larga de bloquear ou desacelerar qualquer tráfego de Internet e de fechar acordos com companhias de conteúdo para melhor entrega do serviço a consumidores.
As regras, que foram oficialmente publicadas nesta segunda-feira e aprovadas em fevereiro, tratam tanto a Internet móvel como a fixa como "serviços de telecomunicações", mais regulados e mais parecidos com as companhias de telefonia.
A USTelecom, cujos membros incluem companhias como CenturyLink e AT&T, disse que as novas regras são arbitrárias e abusivas e que violam várias leis, regulações e procedimentos.
"Reclassificar o acesso à Internet banda larga como um serviço público reverte décadas de precedentes legais estabelecidos pela FCC e defendidas pela Suprema Corte", disse o presidente da USTelecom, Walter McCormick, em comunicado.
"A história mostrou que a regulação comum às operadoras desacelera a inovação, esfria o investimento e leva ao aumento de custos aos consumidores."
Em março, o provedor de Internet com sede no Texas Alamo Broadband questionou as novas regras da FCC em uma corte de apelações de Nova Orleans com argumentos semelhantes.