Protesto "Banda larga é um direito seu" entra nos trending topics
Hashtag #MinhaInternetCaiu foi usada por usuários para reclamar de lentidão e serviços de má qualidade online
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2011 às 22h26.
São Paulo - A campanha “Banda larga é um direito seu” ganhou destaque e chegou aos assuntos mais comentados (trending topics) no Brasil do Twitter com mais de 3 mil postagens sob a hashtag #MinhaInternetCaiu. Foram 1474 tuítes somente entre as 16h e 17h30 desta terça-feira, 21.
O movimento foi coordenado pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Intervozes e outras entidades e organizações com o intuito de protestar contra a baixa qualidade dos serviços de banda larga no País e contra a condução das negociações envolvendo o Governo e as operadoras no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
A campanha também reivindica mais transparência e participação da sociedade civil na discussão do PNBL. O movimento no Facebook já ultrapassou os 1600 participantes. As contas de Twitter do Minictério das Comunicações e a conta pessoal do ministro Paulo Bernardo não apresentaram no período comentários ao assunto, ainda que muitas das mensagens tenham sido direcionadas a eles.
São Paulo - A campanha “Banda larga é um direito seu” ganhou destaque e chegou aos assuntos mais comentados (trending topics) no Brasil do Twitter com mais de 3 mil postagens sob a hashtag #MinhaInternetCaiu. Foram 1474 tuítes somente entre as 16h e 17h30 desta terça-feira, 21.
O movimento foi coordenado pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Intervozes e outras entidades e organizações com o intuito de protestar contra a baixa qualidade dos serviços de banda larga no País e contra a condução das negociações envolvendo o Governo e as operadoras no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
A campanha também reivindica mais transparência e participação da sociedade civil na discussão do PNBL. O movimento no Facebook já ultrapassou os 1600 participantes. As contas de Twitter do Minictério das Comunicações e a conta pessoal do ministro Paulo Bernardo não apresentaram no período comentários ao assunto, ainda que muitas das mensagens tenham sido direcionadas a eles.