Polícia de SP terá estúdio high-tech de retrato falado
Polícia Civil de São Paulo terá um estúdio com sistemas avançados para produzir retratos falados de criminosos foragidos e pessoas desaparecidas
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 12h52.
São Paulo – A Polícia Civil de São Paulo terá um estúdio com sistemas avançados para produzir retratos falados de criminosos foragidos e pessoas desaparecidas.
Prometido para o mês de maio, o estúdio, chamado de Artes Forenses, ficará sob a tutela do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, o DHPP. Os policiais que trabalharão nele terão computadores de última geração equipados com o software ZBrush, o mesmo utilizado para desenhar as ‘criaturas azuis’ do filme de ficção científica Avatar.
O estúdio vai ajudar os atuais desenhistas da polícia, que usam papel e lápis, além de um software que monta retratos falados com a ajuda de 5 mil imagens de bocas, narizes, olhos e outros detalhes da face.
Com as tecnologias do estúdio, os policiais conseguirão desenhar retratos falados em 3D em alta definição. A imagem produzida vai exibir detalhes da pele, como cicatrizes e manchas, além de imperfeições simétricas dos rostos. Os detalhes ajudarão a identificar os criminosos com precisão.
Ao jornal “O Estado de S.Paulo”, Elisabete Sato, diretora do DHPP, explicou que o estúdio usará ainda um software capaz de simular o envelhecimento de crianças e jovens. O recurso facilitará, portanto, as buscas de pessoas que estão desaparecidas há anos. Vai agilizar também a procura: atualmente, os policiais carregam fotos fornecidos por parentes para tentar encontrar os desaparecidos.
Investimento – O DHPP já treina os policiais para usar os recursos do estúdio, que custou cerca de 150 mil reais aos cofres do governo paulista. Além de ajudar no combate ao crime, o estúdio terá a missão de se tornar uma referência na produção de retratos falados e, ainda, formar especialistas no tema. A Polícia Civil espera que ele seja copiado por outros estados do país.
São Paulo – A Polícia Civil de São Paulo terá um estúdio com sistemas avançados para produzir retratos falados de criminosos foragidos e pessoas desaparecidas.
Prometido para o mês de maio, o estúdio, chamado de Artes Forenses, ficará sob a tutela do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, o DHPP. Os policiais que trabalharão nele terão computadores de última geração equipados com o software ZBrush, o mesmo utilizado para desenhar as ‘criaturas azuis’ do filme de ficção científica Avatar.
O estúdio vai ajudar os atuais desenhistas da polícia, que usam papel e lápis, além de um software que monta retratos falados com a ajuda de 5 mil imagens de bocas, narizes, olhos e outros detalhes da face.
Com as tecnologias do estúdio, os policiais conseguirão desenhar retratos falados em 3D em alta definição. A imagem produzida vai exibir detalhes da pele, como cicatrizes e manchas, além de imperfeições simétricas dos rostos. Os detalhes ajudarão a identificar os criminosos com precisão.
Ao jornal “O Estado de S.Paulo”, Elisabete Sato, diretora do DHPP, explicou que o estúdio usará ainda um software capaz de simular o envelhecimento de crianças e jovens. O recurso facilitará, portanto, as buscas de pessoas que estão desaparecidas há anos. Vai agilizar também a procura: atualmente, os policiais carregam fotos fornecidos por parentes para tentar encontrar os desaparecidos.
Investimento – O DHPP já treina os policiais para usar os recursos do estúdio, que custou cerca de 150 mil reais aos cofres do governo paulista. Além de ajudar no combate ao crime, o estúdio terá a missão de se tornar uma referência na produção de retratos falados e, ainda, formar especialistas no tema. A Polícia Civil espera que ele seja copiado por outros estados do país.