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Pedidos de patentes e marcas em 2011 superam volume do ano passado

Pela primeira vez número de pedidos ultrapassou a marca dos 30 mil em um ano

Segundo o Inpi, o Brasil teve uma alta em patentes ligadas a propriedade intelectual (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2011 às 17h31.

Rio de Janeiro - Os pedidos de patentes no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) ultrapassaram, pela primeira vez, a marca dos 30 mil. Até o dia 15 deste mês, o órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior recebeu um total de 30.088 pedidos de patentes, contra 28.052 em todo o ano de 2010.

Em relação a marcas, deram entrada no Inpi, até 15 de dezembro, 140.815 pedidos de registro. Em 2010, as solicitações totalizaram 129.620.

Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Inpi, Jorge Ávila, lembrou que “os números ainda não estão fechados completamente”, o que indica que o volume de pedidos poderá ser ainda maior. Ele trabalha com a possibilidade de o número se aproximar de 35 mil, no caso de patentes, e de 155 mil, em se tratando de marcas.

Ávila atribuiu a expansão dos pedidos de marcas e patentes ao momento favorável vivido pelo Brasil. “Isso se deve, fundamentalmente, ao otimismo que existe no Brasil e no mundo inteiro com relação à economia brasileira. Acho que, no momento em que o mundo inteiro está em crise, o Brasil aparece como um ambiente atrativo e seguro para a realização de investimentos e, inclusive, pesquisas em desenvolvimento e inovação.”

Segundo ele, isso gera um número crescente de pedidos de patentes, marcas, desenhos industriais e “de todas as formas de propriedade industrial”.

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Em relação a marcas, deram entrada no Inpi, até 15 de dezembro, 140.815 pedidos de registro. Em 2010, as solicitações totalizaram 129.620.

Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Inpi, Jorge Ávila, lembrou que “os números ainda não estão fechados completamente”, o que indica que o volume de pedidos poderá ser ainda maior. Ele trabalha com a possibilidade de o número se aproximar de 35 mil, no caso de patentes, e de 155 mil, em se tratando de marcas.

Ávila atribuiu a expansão dos pedidos de marcas e patentes ao momento favorável vivido pelo Brasil. “Isso se deve, fundamentalmente, ao otimismo que existe no Brasil e no mundo inteiro com relação à economia brasileira. Acho que, no momento em que o mundo inteiro está em crise, o Brasil aparece como um ambiente atrativo e seguro para a realização de investimentos e, inclusive, pesquisas em desenvolvimento e inovação.”

Segundo ele, isso gera um número crescente de pedidos de patentes, marcas, desenhos industriais e “de todas as formas de propriedade industrial”.

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