Para pais, filhos sabem mais ou o mesmo que eles sobre internet
Segundo estudo da TNS, 30% acham que conhecem menos que as crianças sobre o meio digital e 23% pensam que o nível é igual
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2011 às 09h03.
Rio de Janeiro - Um estudo da TNS comprova o envolvimento da nova geração com o mundo digital. Para 30% dos pais entrevistados, os filhos sabem mais do que eles sobre internet e tecnologia e, para 23%, o nível é igual ao deles. Ou seja, menos da metade considera seus conhecimentos na área superiores aos das crianças.
A pesquisa foi realizada com 600 pais e mães de internautas de seis a 12 anos em seis metrópoles brasileiras. Outro ponto foram as atividades mais realizadas pelo público infantil na web.
Em primeiro lugar estão os populares games online, com 94% das respostas, seguidos pelas tarefas escolares, com 80%. Em terceiro, estão as redes sociais, com 60%. Apesar dos entrevistados não serem o público-alvo destes sites, eles gastam 70% do tempo online em plataformas como Facebook e Twitter, ou cerca de 11 horas por semana.
Em relação ao controle dos pais, as atividades mais monitoradas são as redes sociais (53%), mensagens instantâneas (52%) e e-mail (46%). Já as que eles mais proíbem são compras online (68%), busca de informações para a compra (36%) e novamente as redes sociais (23%). Por outro lado, apenas cerca de 33% usam mecanismos para a restrição de conteúdos impróprios.
Rio de Janeiro - Um estudo da TNS comprova o envolvimento da nova geração com o mundo digital. Para 30% dos pais entrevistados, os filhos sabem mais do que eles sobre internet e tecnologia e, para 23%, o nível é igual ao deles. Ou seja, menos da metade considera seus conhecimentos na área superiores aos das crianças.
A pesquisa foi realizada com 600 pais e mães de internautas de seis a 12 anos em seis metrópoles brasileiras. Outro ponto foram as atividades mais realizadas pelo público infantil na web.
Em primeiro lugar estão os populares games online, com 94% das respostas, seguidos pelas tarefas escolares, com 80%. Em terceiro, estão as redes sociais, com 60%. Apesar dos entrevistados não serem o público-alvo destes sites, eles gastam 70% do tempo online em plataformas como Facebook e Twitter, ou cerca de 11 horas por semana.
Em relação ao controle dos pais, as atividades mais monitoradas são as redes sociais (53%), mensagens instantâneas (52%) e e-mail (46%). Já as que eles mais proíbem são compras online (68%), busca de informações para a compra (36%) e novamente as redes sociais (23%). Por outro lado, apenas cerca de 33% usam mecanismos para a restrição de conteúdos impróprios.