Oito acessórios bizarros de consoles antigos
Antigamente as empresas não tinham muito critério na escolha dos acessórios que lançavam para os seus consoles - e aqui selecionamos alguns dos aparelhos mais curiosos...
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 08h55.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h56.
Antigamente as empresas não tinham muito critério na escolha dos acessórios que lançavam para os seus consoles - e aqui selecionamos alguns dos aparelhos mais curiosos já lançados.
O R.O.B. foi lançado para o NES e era compatível com apenas dois jogos. Sua principal função era usar seus braços mecânicos para mover peças de um lado para o outro.
O Roll & Rocker (NES) era uma plataforma que usava os movimentos do corpo para simular os direcionais do joystick. Não era um acessório muito preciso.
A Power Glove prometia aos jogadores controlar os jogos de NES com movimentos da mão mas, assim como vários periféricos da época, era bastante imprecisa.
O Activator era um octógono com sensores de movimento Mega Drive. A ideia era que cada lado dele representava um direcional ou botão do joystick, para que você se sentisse lutando de verdade.
Mario Paint, para o Super NES, acompanhava um conjunto de mouse e mousepad. Ele podia não servir para mais nada, mas os seus desenhos ficariam mais bonitos, com certeza.
O LaserScope é um periférico da Konami que usa comandos ativados por voz. Infelizmente ele só corresponde a um dos botões do controle, então o número de jogos compatíveis não é grande.
Pode parecer estranho, mas o Game Boy - aquele verde e preto - chegou a receber uma impressora própria.
Ok, o Virtual Boy não é um acessório. Mas também não é um portátil (olha só o tamanho dele!) e nem um console. Vamos deixá-lo aqui só pela bizarrice.