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Número de malware que ‘sequestram’ PCs cresce 200%

Classificados como ransomware, os Filecoders criptografam arquivos de usuários e cobram uma espécie de resgate para desencriptá-los

Hackers: aumento no número de ransomware foi detectado especialmente na Rússia, que concentra 44% dos casos de infecção (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2013 às 11h52.

São Paulo – O número de trojans que “sequestram” computadores alheios subiu 200% desde julho. As informações são da desenvolvedora de antivírus ESET, que comparou as informações com os dados obtidos no primeiro semestre deste ano.

Classificados como ransomware, os Filecoders criptografam arquivos de usuários e cobram uma espécie de resgate para desencriptá-los com a ajuda de um software específico. Os preços praticados pelos sequestradores podem chegar a 300 euros, e os ataques são voltados especialmente a empresas.

O aumento no número de ransomware foi detectado especialmente na Rússia, que concentra 44% dos casos de infecção. Mas relatos também envolveram países do sul e do centro do continente, da Europa Oriental e os Estados Unidos.

Por ora, o Brasil permanece fora da “rota” dos Filecoders, com uma taxa baixa de infecção de computadores por esse tipo de malware – os mais comuns por aqui são os trojans que roubam senhas.

No entanto, segundo Raphael Labaca, especialista da ESET, a tendência é aumentar, dada a participação cada vez maior do Brasil e dos brasileiros na internet. E isso pode ser um motivo de preocupação, já que o país lidera o ranking de sites vulneráveis na América Latina.

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O aumento no número de ransomware foi detectado especialmente na Rússia, que concentra 44% dos casos de infecção. Mas relatos também envolveram países do sul e do centro do continente, da Europa Oriental e os Estados Unidos.

Por ora, o Brasil permanece fora da “rota” dos Filecoders, com uma taxa baixa de infecção de computadores por esse tipo de malware – os mais comuns por aqui são os trojans que roubam senhas.

No entanto, segundo Raphael Labaca, especialista da ESET, a tendência é aumentar, dada a participação cada vez maior do Brasil e dos brasileiros na internet. E isso pode ser um motivo de preocupação, já que o país lidera o ranking de sites vulneráveis na América Latina.

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