Novo vírus para iPhone é "maior ameaça já vista"
Pesquisadores da Palo Alto Networks identificaram um vírus que está atacando o iPhone. Ele é transmitido por lojas não oficias de aplicativos
Victor Caputo
Publicado em 6 de novembro de 2014 às 12h15.
São Paulo – Uma empresa de segurança virtual de Santa Clara, na Califórnia , diz ter encontrado um malware que está atacando iPhones . O vírus é o primeiro encontrado que é capaz de atacar tablets e smartphones rodando iOS que não foram desbloqueados usando o processo conhecido como jailbreak.
A ameaça foi chamada de WireLurker. Ela tem se espalhado principalmente na China . Com o bloqueio a serviços e sites estrangeiros, os chineses usam lojas de aplicativos que não são as oficiais. Essa solução é usada por chineses que não podem acessar a App Store, da Apple , ou o Google Play, para smartphones com Android.
O programa malicioso está se espalhando entre usuários da loja alternativa Maiyadi App Store. De acordo com a Palo Alto Networks, 467 apps infectados foram baixados da loja mais de 350 mil vezes.
O vírus se instala primeiramente no computador e depois é transmitido pelo cabo USB ao iPhone. De acordo com os pesquisadores, uma vez no smartphone, o programa é capaz de roubar endereços de e-mail e ler mensagens no iMessage, entre outras ações.
“Ele é a maior ameaça em escala que já vimos”, escreve Claud Xiao em uma postagem no blog da Palo Alto Networks.
Para baixar o programa, é preciso baixar algum aplicativo nas lojas alternativas. Uma vez no computador, no entato, ele é capaz de se infiltrar em qualquer iPhone.
A Palo Alto Networks dá algumas dicas para que os usuários se protejam. Entre elas estão não baixar apps de repositórios alternativos, não conectar o iPhone a computadores estranhos e sempre baixar a última atualização disponível do iOS .
A Apple se posicionou oficialmente sobre o problema. “Nós estamos cientes do software malicioso disponível para download em um site focado em usuários chineses, nós bloqueamos os aplicativos identificados para prevenir que eles possam ser inicializados. Como sempre, recomendamos que usuários baixem e instalem somente programas de fontes confiáveis”, afirmou a Apple.
São Paulo – Uma empresa de segurança virtual de Santa Clara, na Califórnia , diz ter encontrado um malware que está atacando iPhones . O vírus é o primeiro encontrado que é capaz de atacar tablets e smartphones rodando iOS que não foram desbloqueados usando o processo conhecido como jailbreak.
A ameaça foi chamada de WireLurker. Ela tem se espalhado principalmente na China . Com o bloqueio a serviços e sites estrangeiros, os chineses usam lojas de aplicativos que não são as oficiais. Essa solução é usada por chineses que não podem acessar a App Store, da Apple , ou o Google Play, para smartphones com Android.
O programa malicioso está se espalhando entre usuários da loja alternativa Maiyadi App Store. De acordo com a Palo Alto Networks, 467 apps infectados foram baixados da loja mais de 350 mil vezes.
O vírus se instala primeiramente no computador e depois é transmitido pelo cabo USB ao iPhone. De acordo com os pesquisadores, uma vez no smartphone, o programa é capaz de roubar endereços de e-mail e ler mensagens no iMessage, entre outras ações.
“Ele é a maior ameaça em escala que já vimos”, escreve Claud Xiao em uma postagem no blog da Palo Alto Networks.
Para baixar o programa, é preciso baixar algum aplicativo nas lojas alternativas. Uma vez no computador, no entato, ele é capaz de se infiltrar em qualquer iPhone.
A Palo Alto Networks dá algumas dicas para que os usuários se protejam. Entre elas estão não baixar apps de repositórios alternativos, não conectar o iPhone a computadores estranhos e sempre baixar a última atualização disponível do iOS .
A Apple se posicionou oficialmente sobre o problema. “Nós estamos cientes do software malicioso disponível para download em um site focado em usuários chineses, nós bloqueamos os aplicativos identificados para prevenir que eles possam ser inicializados. Como sempre, recomendamos que usuários baixem e instalem somente programas de fontes confiáveis”, afirmou a Apple.