sacha-grey (Getty Images)
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2013 às 14h07.
Seguindo a tendência de toda a web, o Pornhub, maior site de pornografia do mundo, liberou nesta sexta-feira uma retrospectiva dos números da página durante 2013. Os dados envolvendo os visitantes brasileiros estão no mar de informações e revelam, por exemplo, que por aqui, duas das palavras mais buscadas foram novinha e brazilian.
A pesquisa mostra que o Pornhub recebeu 14,7 bilhões de visitas e 63,2 bilhões de vídeos foram assistidos no decorrer de 2013. Os dias de maior e menor movimentação no Brasil foram segunda-feira e domingo, respectivamente e segunda, curiosamente, é o dia de maior tráfego também em Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, México e Espanha.
Nos países do hemisfério norte, o mês em que o Pornhub se mostrou mais popular foi janeiro, quando o inverno está mais forte. Como aqui não há neve, foi setembro, de primavera, o mês que levou mais brasileiros ao site, enquanto fevereiro registrou o menor tráfego lá fora, foi agosto o período mais fraco para a página.
Os números ainda mostram que os brasileiros passam, em média, 7 minutos e 47 segundos por visita no Pornhub. Para efeito de comparação, apenas o Japão gasta menos tempo (7min14s) vendo pornografia. No outro extremo estão os norte-americanos, cujas visitas levam em média 10 minutos e 39 segundos. Em seguida, vêm os britânicos (9min34s) e os franceses (9min16s).
Por fim, por aqui, o desktop ainda reina soberano como plataforma preferida para se assistir pornografia 85% dos internautas brasileiros do Pornhub assistem a vídeos no PC. No geral, no entanto, a porcentagem é bem menor, e o mundo parece estar migrando para smartphones e tablets até mesmo para ver pornô: 47% do tráfego da página já vêm de dispositivos móveis.
Aliás, outro dado que merece ser mencionado é o que relaciona datas comemorativas com o tráfego do Pornhub. De acordo com a pesquisa, na véspera do Ano Novo, é registrada uma queda de 34% no total de visitas ao site, enquanto no Natal, o número cai 27% curiosamente, menos no Japão, onde o número, nesse último caso, cresce 8%. Se quiser conferir a pesquisa completa, clique aqui (o link leva para a página de análises estatísticas do site).