Nova-iorquino processa Zuckerberg por fatia do Facebook
Mark Zuckerberg afirmou serem falsos um suposto contrato e e-mails usados por Paul Ceglia para requisitar participação na empresa
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2011 às 18h54.
Nova York - O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou serem falsos um suposto contrato e e-mails usados por um homem nova-iorquino que está tentando obter uma grande fatia da rede social.
Em um documento submetido a um tribunal de Nova York nesta quinta-feira, Zuckerberg afirmou ter declarado sob juramento nunca ter assinado o suposto contrato com Paul Ceglia, nem escrito ou recebido nenhum e-mail relacionado.
Ele pediu que um juiz federal ordenasse que Ceglia entregue imediatamente o suposto contrato original e e-mails e solicitasse a permissão de inspecionar os computadores de Ceglia.
"Zuckerberg e Ceglia nunca discutiram o Facebook e nunca assinaram um contrato relativo ao Facebook", disse o documento. "O contrato foi feito pelo método de 'copiar e colar', os e-mails são completas falsificações e todo esse processo é uma fraude".
Christopher "Kip" Hall, sócio da DLA Piper, representando Veglia, não respondeu imediatamente a nenhum pedido por comentários.
Ceglia, um vendedor de pellets de madeira de Wellsville, Nova York, está tentando provar que assinou um contrato em 2003 que lhe dá o direito a 50 por cento da participação de Zuckerberg no que veio a se tornar o Facebook.
No documento desta quinta-feira Zuckerberg reconheceu ter assinado um acordo com Ceglia, mas disse que ele era relativo ao trabalho feito por Zuckerberg para o StreetFax.com, site que postava fotografias de cruzamentos de trânsito para serem usadas no setor de seguros.
Zuckerberg espera submeter a documentação de Ceglia a testes forenses. "Quando os testes confirmarem que todos os documentos são forjados, o processo se encerrará", disse.
Nova York - O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou serem falsos um suposto contrato e e-mails usados por um homem nova-iorquino que está tentando obter uma grande fatia da rede social.
Em um documento submetido a um tribunal de Nova York nesta quinta-feira, Zuckerberg afirmou ter declarado sob juramento nunca ter assinado o suposto contrato com Paul Ceglia, nem escrito ou recebido nenhum e-mail relacionado.
Ele pediu que um juiz federal ordenasse que Ceglia entregue imediatamente o suposto contrato original e e-mails e solicitasse a permissão de inspecionar os computadores de Ceglia.
"Zuckerberg e Ceglia nunca discutiram o Facebook e nunca assinaram um contrato relativo ao Facebook", disse o documento. "O contrato foi feito pelo método de 'copiar e colar', os e-mails são completas falsificações e todo esse processo é uma fraude".
Christopher "Kip" Hall, sócio da DLA Piper, representando Veglia, não respondeu imediatamente a nenhum pedido por comentários.
Ceglia, um vendedor de pellets de madeira de Wellsville, Nova York, está tentando provar que assinou um contrato em 2003 que lhe dá o direito a 50 por cento da participação de Zuckerberg no que veio a se tornar o Facebook.
No documento desta quinta-feira Zuckerberg reconheceu ter assinado um acordo com Ceglia, mas disse que ele era relativo ao trabalho feito por Zuckerberg para o StreetFax.com, site que postava fotografias de cruzamentos de trânsito para serem usadas no setor de seguros.
Zuckerberg espera submeter a documentação de Ceglia a testes forenses. "Quando os testes confirmarem que todos os documentos são forjados, o processo se encerrará", disse.