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Mark Zuckerberg busca adeptos na China falando em mandarim

O cofundador do Facebook continua tentando ganhar adeptos na China e dessa vez falou em público em mandarim

Mark Zuckerberg na Universidade de Tsinghua, em Pequim, China (Tsinghua University/Handout via Reuters)

Mark Zuckerberg na Universidade de Tsinghua, em Pequim, China (Tsinghua University/Handout via Reuters)

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Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2014 às 12h01.

Pequim - O cofundador do Facebook Mark Zuckerberg continua tentando ganhar adeptos na China e dessa vez falou em público em mandarim, afirmando que quer estudar a cultura do país que bloqueia o acesso a sua rede social.

Zuckerberg afirmou que está aprendendo chinês e falou em mandarim durante um encontro na quarta-feira com estudantes em um anfiteatro da Universidade de Tsinghua, em Pequim.

"Olá a todos", afirmou em mandarim, surpreendendo o público, que o aplaudiu.

"Quero estudar a cultura chinesa. Estudar o idioma me ajuda a entender a cultura. Além disso, é um desafio de que gosto", acrescentou Zuckerberg, que nem sempre falava muito corretamente em mandarim.

Zuckerberg respondeu a perguntas mais banais durante cerca de meia hora (coisa do tipo sua cor favorita, o azul), no entanto também falou de temas mais complexos.

"As melhores empresas não foram fundadas por quem queria criar apenas uma empresa, e sim alguém que queria mudar o mundo", disse.

Um sofisticado sistema de censura bloqueia na China qualquer acesso aos sites e redes socais considerados sensíveis pelo governo, como Facebook, Twitter e YouTube.

Trata-se de um sistema muito aperfeiçoado, apelidado de "Great Firewall", um trocadlho em inglês com Grande Muralha da China e os programas de proteção informática "firewall".

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