Nextel vai apostar em nichos para concorrer no 3G
Estratégia da operadora é desenvolver pacotes de serviços mais adequados às diferentes classes sociais, possivelmente com velocidades e preços diferenciados
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2011 às 19h10.
São Paulo - A Nextel pretende apostar em nichos mal explorados pelas concorrentes para se consolidar como uma das operadoras na telefonia móvel de terceira geração. “É preciso segmentar, porque muita gente ainda não sabe por qual motivo tem um telefone 3G”, diz Alfredo Ferrari, vice-presidente da operadora.
Ferrari comenta que a estratégia da operadora é desenvolver pacotes de serviços mais adequados às diferentes classes sociais, possivelmente com velocidades e preços diferenciados. “Na verdade, para a maioria dos usuários, não importa quantos ‘Gs’ tem e, sim, a qualidade do serviço”.
De acordo com ele, o lançamento comercial de planos para telefonia de terceira geração acontecerá apenas no segundo semestre de 2012. Entretanto, o executivo afirma que a iminente chegada da quarta geração da telefonia móvel, que ocorrerá após o leilão da faixa de 2,5 GHz, pode trazer prejuízo ao projeto da Nextel, de se tornar competitiva na oferta de banda larga móvel e telefonia celular no mesmo mercado no qual já atuam Vivo, TIM, Claro e Oi. “Queremos trazer uma proposta de valor diferente, mostrando as vantagens de cada pacote para cada perfil de cliente”.
Outra forma de rentabilizar as licenças adquiridas no leilão de sobras do 3G, no final do ano passado, pode ser o aluguel de capacidade de rede para empresas que desejam atuar como MVNO. "Temos analisado essa possibilidade, mas queremos parceiros que sejam complemetares ao serviço que vamos prestar", diz.
São Paulo - A Nextel pretende apostar em nichos mal explorados pelas concorrentes para se consolidar como uma das operadoras na telefonia móvel de terceira geração. “É preciso segmentar, porque muita gente ainda não sabe por qual motivo tem um telefone 3G”, diz Alfredo Ferrari, vice-presidente da operadora.
Ferrari comenta que a estratégia da operadora é desenvolver pacotes de serviços mais adequados às diferentes classes sociais, possivelmente com velocidades e preços diferenciados. “Na verdade, para a maioria dos usuários, não importa quantos ‘Gs’ tem e, sim, a qualidade do serviço”.
De acordo com ele, o lançamento comercial de planos para telefonia de terceira geração acontecerá apenas no segundo semestre de 2012. Entretanto, o executivo afirma que a iminente chegada da quarta geração da telefonia móvel, que ocorrerá após o leilão da faixa de 2,5 GHz, pode trazer prejuízo ao projeto da Nextel, de se tornar competitiva na oferta de banda larga móvel e telefonia celular no mesmo mercado no qual já atuam Vivo, TIM, Claro e Oi. “Queremos trazer uma proposta de valor diferente, mostrando as vantagens de cada pacote para cada perfil de cliente”.
Outra forma de rentabilizar as licenças adquiridas no leilão de sobras do 3G, no final do ano passado, pode ser o aluguel de capacidade de rede para empresas que desejam atuar como MVNO. "Temos analisado essa possibilidade, mas queremos parceiros que sejam complemetares ao serviço que vamos prestar", diz.