Netflix lança site para avaliar sua velocidade de ISPs
A assessoria de imprensa da Netflix informou que o levantamento está incluindo mais países gradualmente e que espera que dados do Brasil sejam incluídos "em breve"
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2013 às 17h32.
A companhia de streaming de vídeos over-the-top (OTT) Netflix lançou nesta segunda-feira, 11, um portal para avaliar as melhores conexões de banda larga fixa para acessar seu conteúdo. O Netflix ISP Speed Index revela dados de oito países: Estados Unidos, México, Irlanda, Reino Unido, Noruega, Suécia, Dinamarca e Finlândia.
As informações são coletadas e apuradas mensalmente e permitem uma comparação entre os provedores locais também, além da média do país.
Pelo menos por enquanto não há dados sobre as conexões brasileiras, mas apesar de não estar incluída no anúncio oficial do ISP Speed Index, a opção de selecionar informações do Brasil aparece no site quando se tenta acessá-la por meio da página dedicada aos Estados Unidos ou Reino Unido, por exemplo.
Até o momento, apenas uma página de erro é exibida. A assessoria de imprensa da Netflix informou que o levantamento está incluindo mais países gradualmente e que espera que dados do Brasil sejam incluídos "em breve".
Os dados referentes a fevereiro mostram que a melhor conexão dentre os locais pesquisados é a da Google Fiber, nos Estados Unidos. A média do bitrate do streaming é a mais alta, com 3,35 Mbps.
Em segundo vem a sueca Ownit, que entrega uma velocidade de 2,99 Mbps. Juntando todos os provedores de Internet (ISP) em cada país, os assinantes finlandeses da Netflix são os que conseguem melhor média de bitrates, enquanto os do México possuem a conexão mais lenta.
O mercado mexicano, por sinal, é um grande contraste com os países escandinavos: enquanto todos os ISPs da Dinamarca, Suécia e Finlândia entregam médias acima de 2 Mbps, no país latino-americano apenas Cablemás entrega uma conexão acima dessa velocidade.
Os dados são baseados em mais de 33 milhões de assinantes do serviço OTT, que assistem a mais de um bilhão de horas de conteúdo por mês.
A empresa ainda esclarece que, por conta da variedade de codificações e de plataformas (TVs conectadas, videogames, tablets e smartphones, por exemplo), o desempenho é abaixo dos números de picos de velocidades. Esses fatores se cancelam quando se coloca os ISPs em comparação.
A companhia de streaming de vídeos over-the-top (OTT) Netflix lançou nesta segunda-feira, 11, um portal para avaliar as melhores conexões de banda larga fixa para acessar seu conteúdo. O Netflix ISP Speed Index revela dados de oito países: Estados Unidos, México, Irlanda, Reino Unido, Noruega, Suécia, Dinamarca e Finlândia.
As informações são coletadas e apuradas mensalmente e permitem uma comparação entre os provedores locais também, além da média do país.
Pelo menos por enquanto não há dados sobre as conexões brasileiras, mas apesar de não estar incluída no anúncio oficial do ISP Speed Index, a opção de selecionar informações do Brasil aparece no site quando se tenta acessá-la por meio da página dedicada aos Estados Unidos ou Reino Unido, por exemplo.
Até o momento, apenas uma página de erro é exibida. A assessoria de imprensa da Netflix informou que o levantamento está incluindo mais países gradualmente e que espera que dados do Brasil sejam incluídos "em breve".
Os dados referentes a fevereiro mostram que a melhor conexão dentre os locais pesquisados é a da Google Fiber, nos Estados Unidos. A média do bitrate do streaming é a mais alta, com 3,35 Mbps.
Em segundo vem a sueca Ownit, que entrega uma velocidade de 2,99 Mbps. Juntando todos os provedores de Internet (ISP) em cada país, os assinantes finlandeses da Netflix são os que conseguem melhor média de bitrates, enquanto os do México possuem a conexão mais lenta.
O mercado mexicano, por sinal, é um grande contraste com os países escandinavos: enquanto todos os ISPs da Dinamarca, Suécia e Finlândia entregam médias acima de 2 Mbps, no país latino-americano apenas Cablemás entrega uma conexão acima dessa velocidade.
Os dados são baseados em mais de 33 milhões de assinantes do serviço OTT, que assistem a mais de um bilhão de horas de conteúdo por mês.
A empresa ainda esclarece que, por conta da variedade de codificações e de plataformas (TVs conectadas, videogames, tablets e smartphones, por exemplo), o desempenho é abaixo dos números de picos de velocidades. Esses fatores se cancelam quando se coloca os ISPs em comparação.