"Não queremos entrar em guerra de preço", diz Vivo
Preço médio do minuto de voz em telefonia celular caiu 50% nos últimos 3 anos no Brasil, de acordo com cálculos da empresa
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2012 às 11h02.
São Paulo - O preço médio do minuto de voz em telefonia celular no Brasil caiu 50% nos últimos três anos, de acordo com cálculos da Vivo . E somente nos últimos 12 meses, a redução foi de 17%. Os dados foram apresentados pelo CEO da Vivo, Paulo Cesar Teixeira, durante palestra no IQ 2012, evento organizado pela Qualcomm nesta quarta-feira, 22, em São Paulo.
Após apresentar os dados, Teixeira afirmou que a Vivo não pretende entrar em uma guerra de preços com seus concorrentes. "Estamos focados em qualidade", complementou.
TIM
Uma das responsáveis pela forte queda no preço do minuto nos últimos anos foi a TIM, com seus planos de chamadas com duração ilimitada, como o Infinity, para pré-pagos. No mesmo evento, o CMO da TIM, Roger Solé, apresentou dados sobre o tema. Segundo ele, entre 2008 e o segundo trimestre de 2012, o preço médio por minuto nas chamadas da TIM caiu de R$ 0,31 para R$ 0,14, confirmando o que atestou seu concorrente.
São Paulo - O preço médio do minuto de voz em telefonia celular no Brasil caiu 50% nos últimos três anos, de acordo com cálculos da Vivo . E somente nos últimos 12 meses, a redução foi de 17%. Os dados foram apresentados pelo CEO da Vivo, Paulo Cesar Teixeira, durante palestra no IQ 2012, evento organizado pela Qualcomm nesta quarta-feira, 22, em São Paulo.
Após apresentar os dados, Teixeira afirmou que a Vivo não pretende entrar em uma guerra de preços com seus concorrentes. "Estamos focados em qualidade", complementou.
TIM
Uma das responsáveis pela forte queda no preço do minuto nos últimos anos foi a TIM, com seus planos de chamadas com duração ilimitada, como o Infinity, para pré-pagos. No mesmo evento, o CMO da TIM, Roger Solé, apresentou dados sobre o tema. Segundo ele, entre 2008 e o segundo trimestre de 2012, o preço médio por minuto nas chamadas da TIM caiu de R$ 0,31 para R$ 0,14, confirmando o que atestou seu concorrente.