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Microsoft explica atualização de piratas para o Windows 10

A Microsoft confirmou que vai permitir versões piratas do Windows para fazer a atualização do sistema para o Windows 10

Windows 10: cópias ainda serão consideradas “não oficiais” (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2015 às 20h47.

A Microsoft confirmou que irá permitir a usuários de versões piratas do Windows realizar a atualização do sistema para o Windows 10 .

Mas essas cópias ainda serão consideradas “não oficiais”, obrigando o usuário a pagar para ter uma versão considerada “genuína” do sistema operacional.

Segundo o site The Verge, se seus usuários quiserem ter seus sistemas operacionais considerados como “oficiais” eles deverão entrar na Windows Store e comprar um “mecanismo” que fará seus computadores se tornarem genuínos.

A Microsoft afirma que a atualização gratuita de piratas será aplicada no mundo todo.

Na quarta-feira (18) foi divulgada a notícia de que as versões piratas do Windows seriam atualizadas gratuitamente para combater a pirataria na China, algo que a Microsoft não confirmou.

Os piratas ainda conseguirão atualizar de graça suas versões do Windows, mas é provável que a Microsoft inclua algumas restrições nas cópias não oficiais, como, por exemplo, um período de teste por tempo limitado ou promoções para quem comprar uma versão oficial do Windows 10.

Apesar das atuais cópias piratas do Windows ainda receberem as atualizações de segurança mais importantes para o sistema, elas não recebem o que a Microsoft chama de “atualizações ou benefícios opcionais”. Provavelmente isso também deverá acontecer com o Windows 10.

A Microsoft apresentou o Windows 10, seu novo sistema operacional para computadores. Há diversas novidades no sistema, mas muitas delas já existiam em algumas distribuições do Linux, que é um software livre e oferece formas relativamente simples de personalização para desenvolvedores ou mesmo curiosos. Confira a seguir algumas novidades do Windows 10 que já existiam em gerenciadores de janelas do Linux.
  • 2. Múltiplos desktops

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  • Veja também

    Enquanto a Microsoft esperou até 2015 para oferecer múltiplos desktops como padrão aos usuários do sistema, o gerenciador de ambiente gráfico GNU/ Linux KDE 1.0 conta com o recurso desde 1998. A diferença totaliza 17 anos.
  • 3. Unificação de código

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  • Enquanto o Ubuntu oferece a partir de 2014 um ambiente amplo devido a uma única base de código, o que inclui o sistema móvel Ubuntu Touch, a Microsoft passará a adotar o modelo em 2015.
  • 4. Pesquisa na web

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    A pesquisa na web feita diretamente pelo sistema é um recurso presente no Windows 10 que existe no Unity Desktop desde 2011.
  • 5. Task view

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    O recurso de visualizar todas as janelas abertas em uma interface simples e agradável é uma novidade do Windows 10. Já o Ubuntu tem esse recurso há alguns anos, tanto no Unity quanto no Gnome 3.
  • 6. Janelas sem bordas

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    As janelas sem bordas estão entre as novidades do Ubuntu 2014, apresentado em abril deste ano. O mesmo padrão de visual é encontrado no Windows 10.
  • 7. Veja também

    7 /7(Reprodução/YouTube)

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