João Rezende prevê que o 3G vai superar 2G até o meio do ano
O balanço divulgado pela Anatel na última terça, 28, referentes ao ano de 2013, mostra que os terminais 3G têm 34,96% do mercado, contra 58,91% do GSM
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 15h31.
São Paulo - O presidente da Anatel , João Rezende, previu nesta sexta, 31, que a base de terminas de terceira geração ( 3G ) vai superar a de segunda geração (2G) até junho deste ano.
De fato, o balanço divulgado pela Anatel na última terça, 28, referentes ao ano de 2013, mostra que os terminais 3G têm 34,96% do mercado, contra 58,91% do GSM.
"Fechamos o mês de dezembro com 94 milhões de chips 3G, o que significou um aumento de 77% sobre o ano anterior. E uma queda na mesma proporção do 2G. Então nós temos tido uma migração do 3G para o 2G", disse ele.
Em dezembro do ano passado, foram adicionados 6,3 milhões de acessos 3G, enquanto que o 2G diminuiu 6,2 milhões de conexões.
Adicionalmente, Rezende previu que já em fevereiro, o País deve ultrapassar a marca de 100 milhões de chips 3G. Segundo o balanço da Anatel, em dezembro do ano passado, último dado disponível, o Brasil tinha 94,7 milhões de linhas ativadas na tecnologia.
São Paulo - O presidente da Anatel , João Rezende, previu nesta sexta, 31, que a base de terminas de terceira geração ( 3G ) vai superar a de segunda geração (2G) até junho deste ano.
De fato, o balanço divulgado pela Anatel na última terça, 28, referentes ao ano de 2013, mostra que os terminais 3G têm 34,96% do mercado, contra 58,91% do GSM.
"Fechamos o mês de dezembro com 94 milhões de chips 3G, o que significou um aumento de 77% sobre o ano anterior. E uma queda na mesma proporção do 2G. Então nós temos tido uma migração do 3G para o 2G", disse ele.
Em dezembro do ano passado, foram adicionados 6,3 milhões de acessos 3G, enquanto que o 2G diminuiu 6,2 milhões de conexões.
Adicionalmente, Rezende previu que já em fevereiro, o País deve ultrapassar a marca de 100 milhões de chips 3G. Segundo o balanço da Anatel, em dezembro do ano passado, último dado disponível, o Brasil tinha 94,7 milhões de linhas ativadas na tecnologia.