iOS 7 pode trazer carteira digital para pagamentos ao iPhone

São Paulo — A Apple deve incluir algum app novo na próxima edição de seu sistema operacional móvel, o iOS , que deve estrear no iPhone 5S . E há chances de que seja um aplicativo de pagamentos , capaz de fazer o smartphone funcionar como carteira digital. Quem diz isso é Katy Huberty, analista de mercado do Morgan Stanley, como relata o noticiário Cnet.

Se essa novidade vier, não será uma surpresa. A Samsung , principal rival da Apple, já tem uma aliança com a Visa nessa área. O acordo vai permitir o uso do Galaxy S4 e de outros smartphones da empresa coreana para realizar pagamentos em terminais da Visa habilitados para isso.

A Apple já preparou o terreno para oferecer algum serviço de pagamentos. A empresa tem os números de cartão de crédito dos cerca de 500 milhões de usuários da loja iTunes em sua base de dados. Por meio desses cartões, são cobradas as compras de aplicativos, músicas, filmes e livros na iTunes.

Além disso, o iOS já conta com um app com vocação para pagamentos, o Passbook. Nos Estados Unidos, ele serve para receber e armazenar cupons que, em alguns casos, podem ser trocados por produtos. Mas a Apple pode expandir suas funções de modo a permitir que o usuário o use para pagar pelos produtos adquiridos.

No ano passado, a Apple comprou a AuthenTec, empresa especializada em identificação biométrica. Isso gerou a imediata especulação de que um dos próximos modelos do iPhone poderia ter um sensor de impressões digitais. Esse dispositivo poderia ser útil para identificar o usuário e validar pagamentos, dispensando a digitação de uma senha.

Mas há quem discorde da previsão de Katy Huberly de que a Apple terá um serviço de pagamentos já neste ano. Na semana passada, Gene Munster, analista da Piper Jaffray, disse que a Apple deve demorar de um a dois anos para lançar um recurso de pagamentos no iPhone.

A atitude da Apple nesse aspecto difere da de seus principais concorrentes. Praticamente todos os smartphones avançados com Android possuem um chip NFC, que permite estabelecer conexões sem fio seguras a curta distância. É um recurso também suportado pelo Windows Phone e pelos novos BlackBerry, mas ausente do iPhone.

A função mais importante do NFC deverá ser realizar pagamentos por aproximação. Em vez de usar um cartão de plástico, o usuário vai aproximar seu smartphone do terminal para identificar-se e pagar a conta. É o que prevê, por exemplo, o acordo da Visa com a Samsung.

Munster diz que a Apple pode usar alguma tecnologia alternativa ao NFC. De fato, há opções que dependem apenas de software, como os populares serviços PayPal, Pague Seguro e MercadoPago, usados em lojas na web. E há quem duvide que o NFC vá mesmo se popularizar. Em seu lugar, pode emergir alguma solução mais simples e barata.

O relatório de Katy Huberty também traz outras previsões sobre a Apple, como relata a Cnet. Ela diz que a empresa vai lançar o iPhone 5S e também um iPhone mais barato em setembro. Também nessa época devem ser anunciados o iPad 5 e o iPad mini 2. Já o televisor e o relógio inteligente da  Apple devem ficar para 2014.

São Paulo — A Apple deve incluir algum app novo na próxima edição de seu sistema operacional móvel, o iOS , que deve estrear no iPhone 5S . E há chances de que seja um aplicativo de pagamentos , capaz de fazer o smartphone funcionar como carteira digital. Quem diz isso é Katy Huberty, analista de mercado do Morgan Stanley, como relata o noticiário Cnet.

Se essa novidade vier, não será uma surpresa. A Samsung , principal rival da Apple, já tem uma aliança com a Visa nessa área. O acordo vai permitir o uso do Galaxy S4 e de outros smartphones da empresa coreana para realizar pagamentos em terminais da Visa habilitados para isso.

A Apple já preparou o terreno para oferecer algum serviço de pagamentos. A empresa tem os números de cartão de crédito dos cerca de 500 milhões de usuários da loja iTunes em sua base de dados. Por meio desses cartões, são cobradas as compras de aplicativos, músicas, filmes e livros na iTunes.

Além disso, o iOS já conta com um app com vocação para pagamentos, o Passbook. Nos Estados Unidos, ele serve para receber e armazenar cupons que, em alguns casos, podem ser trocados por produtos. Mas a Apple pode expandir suas funções de modo a permitir que o usuário o use para pagar pelos produtos adquiridos.

No ano passado, a Apple comprou a AuthenTec, empresa especializada em identificação biométrica. Isso gerou a imediata especulação de que um dos próximos modelos do iPhone poderia ter um sensor de impressões digitais. Esse dispositivo poderia ser útil para identificar o usuário e validar pagamentos, dispensando a digitação de uma senha.

Mas há quem discorde da previsão de Katy Huberly de que a Apple terá um serviço de pagamentos já neste ano. Na semana passada, Gene Munster, analista da Piper Jaffray, disse que a Apple deve demorar de um a dois anos para lançar um recurso de pagamentos no iPhone.

A atitude da Apple nesse aspecto difere da de seus principais concorrentes. Praticamente todos os smartphones avançados com Android possuem um chip NFC, que permite estabelecer conexões sem fio seguras a curta distância. É um recurso também suportado pelo Windows Phone e pelos novos BlackBerry, mas ausente do iPhone.

A função mais importante do NFC deverá ser realizar pagamentos por aproximação. Em vez de usar um cartão de plástico, o usuário vai aproximar seu smartphone do terminal para identificar-se e pagar a conta. É o que prevê, por exemplo, o acordo da Visa com a Samsung.

Munster diz que a Apple pode usar alguma tecnologia alternativa ao NFC. De fato, há opções que dependem apenas de software, como os populares serviços PayPal, Pague Seguro e MercadoPago, usados em lojas na web. E há quem duvide que o NFC vá mesmo se popularizar. Em seu lugar, pode emergir alguma solução mais simples e barata.

O relatório de Katy Huberty também traz outras previsões sobre a Apple, como relata a Cnet. Ela diz que a empresa vai lançar o iPhone 5S e também um iPhone mais barato em setembro. Também nessa época devem ser anunciados o iPad 5 e o iPad mini 2. Já o televisor e o relógio inteligente da  Apple devem ficar para 2014.