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Google Maps terá busca e navegação offline até o fim do ano

Medida é uma forma de ajudar usuários do serviço em países onde a internet é lenta e cara

Funcionalidade offline deve chegar ao Google Maps até o final do ano, junto com expansão do YouTube Offline para outros países (Justin Sullivan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2015 às 19h09.

São Paulo - Durante sua conferência de desenvolvedores, que acontece nesta quinta (28) em São Francisco, Estados Unidos, o Google anunciou que irá permitir buscas e navegação off-line no Google Maps .

A medida é uma forma de ajudar usuários do serviço em países em desenvolvimento, onde os planos de dados são caros e lentos.

A ideia é fazer as pessoas usarem os serviços do Google onde não existe " conectividade super confiável", segundo Jen Fitzpatrick, vice-presidente de engenharia da empresa.

A funcionalidade off-line deve chegar ao Google Maps até o final do ano, junto com a expansão do YouTube Offline para outros territórios do mundo.

Essa versão da plataforma de vídeos, que por enquanto funciona apenas na Índia, oferece aos usuários a possibilidade de baixar e armazenar vídeos do YouTube em seus aparelhos por até 48 horas.

A empresa quer conquistar seu próximo bilhão de usuários em países em desenvolvimento. Brasil, China, México, Índia, Indonésia e Rússia foram citados como os alvos do Google para os próximos anos.

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A medida é uma forma de ajudar usuários do serviço em países em desenvolvimento, onde os planos de dados são caros e lentos.

A ideia é fazer as pessoas usarem os serviços do Google onde não existe " conectividade super confiável", segundo Jen Fitzpatrick, vice-presidente de engenharia da empresa.

A funcionalidade off-line deve chegar ao Google Maps até o final do ano, junto com a expansão do YouTube Offline para outros territórios do mundo.

Essa versão da plataforma de vídeos, que por enquanto funciona apenas na Índia, oferece aos usuários a possibilidade de baixar e armazenar vídeos do YouTube em seus aparelhos por até 48 horas.

A empresa quer conquistar seu próximo bilhão de usuários em países em desenvolvimento. Brasil, China, México, Índia, Indonésia e Rússia foram citados como os alvos do Google para os próximos anos.

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