Garoto que atacou Facebook é condenado à prisão
Jovem teria explorado falhas de segurança no Facebook e obter dados de seus usuários
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2012 às 09h29.
São Paulo – O programador Glenn Mangham, 26 anos, foi condenado pela Justiça da Inglaterra a oito meses de prisão por explorar falhas de segurança no Facebook e obter dados de seus usuários.
O jovem efetuou os ataques em abril de 2010 e, segundo sua defesa, o fez apenas para descobrir brechas de segurança e reportar ao Facebook. O programador já havia feito isso em 2009, com o Yahoo!, quando invadiu sistemas do buscador americano para, depois, revelar suas falhas de segurança.
Para a defesa, o jovem é apenas um hacker talentoso que usou sua habilidade para descobrir erros e não tirou qualquer benefício financeiro disso.
O juiz, no entanto, deu razão aos argumentos da promotoria, que acusou Glenn de agir de modo calculista e desferir um golpe perigoso contra o Facebook. Segundo a acusação, Glenn poderia ter impingido um prejuízo milionário à rede social criada por Mark Zuckerberg e comportamentos como o seu não podem ser tolerados.
O jovem terá agora que passar oito meses numa prisão em York, cidade onde vive com seus pais.
A identificação de Glenn como o autor dos ataques contra a rede anotados em 2010 foi feita pelo FBI, com ajuda do Facebook. A polícia americana contou com a ajuda de especialistas contratados pelo Facebook para tentar rastrear a origem dos ataques.
Durante o julgamento, a promotoria revelou que o Facebook gastou 200 mil dólares com consultorias em segurança para chegar à Glenn. O valor foi usado como exemplo dos prejuízos que o jovem causou à rede social.
São Paulo – O programador Glenn Mangham, 26 anos, foi condenado pela Justiça da Inglaterra a oito meses de prisão por explorar falhas de segurança no Facebook e obter dados de seus usuários.
O jovem efetuou os ataques em abril de 2010 e, segundo sua defesa, o fez apenas para descobrir brechas de segurança e reportar ao Facebook. O programador já havia feito isso em 2009, com o Yahoo!, quando invadiu sistemas do buscador americano para, depois, revelar suas falhas de segurança.
Para a defesa, o jovem é apenas um hacker talentoso que usou sua habilidade para descobrir erros e não tirou qualquer benefício financeiro disso.
O juiz, no entanto, deu razão aos argumentos da promotoria, que acusou Glenn de agir de modo calculista e desferir um golpe perigoso contra o Facebook. Segundo a acusação, Glenn poderia ter impingido um prejuízo milionário à rede social criada por Mark Zuckerberg e comportamentos como o seu não podem ser tolerados.
O jovem terá agora que passar oito meses numa prisão em York, cidade onde vive com seus pais.
A identificação de Glenn como o autor dos ataques contra a rede anotados em 2010 foi feita pelo FBI, com ajuda do Facebook. A polícia americana contou com a ajuda de especialistas contratados pelo Facebook para tentar rastrear a origem dos ataques.
Durante o julgamento, a promotoria revelou que o Facebook gastou 200 mil dólares com consultorias em segurança para chegar à Glenn. O valor foi usado como exemplo dos prejuízos que o jovem causou à rede social.