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Fibra ótica é insuficiente, diz ministro

Paulo Bernardo disse que o investimento é “insuficiente” para as necessidades do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL)

Segundo dados divulgados pelo ministro, o percentual do Brasil de domicílios ligados à internet é de 27%. Já no Norte o percentual é de 13,2% e no Nordeste é de 14,4% (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2011 às 09h06.

São Paulo – O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que o investimento em fibra ótica no Brasil é “insuficiente” para as necessidades do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).

Bernardo disse durante uma palestra na Associação Comercial do Rio de Janeiro que o Brasil é um país ocupado desigualmente em termos de internet e só com investimento será possível “integrar todas as regiões”.

“A comunicação via satélite é fundamental para o PNBL dado seu potencial de atender a várias áreas geográficas, principalmente as mais isoladas”, diz.

Segundo dados divulgados pelo ministro, o percentual do Brasil de domicílios ligados à internet é de 27%. Já no Norte o percentual é de 13,2% e no Nordeste é de 14,4%.

O ministro aproveitou a oportunidade para dizer que o governo criou a MP 534, agora Lei, que alterou a chamada Lei do Bem para incluir incentivos à produção de tablets no Brasil conforme Processo Produtivo Básico.

Além disso, Bernardo ressaltou a criação do Regime Especial de Tributação para Investimentos no PNBL que irá reduzir os impostos que incidem sobre a construção, modernização e a expansão de redes de alta capacidade.

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“A comunicação via satélite é fundamental para o PNBL dado seu potencial de atender a várias áreas geográficas, principalmente as mais isoladas”, diz.

Segundo dados divulgados pelo ministro, o percentual do Brasil de domicílios ligados à internet é de 27%. Já no Norte o percentual é de 13,2% e no Nordeste é de 14,4%.

O ministro aproveitou a oportunidade para dizer que o governo criou a MP 534, agora Lei, que alterou a chamada Lei do Bem para incluir incentivos à produção de tablets no Brasil conforme Processo Produtivo Básico.

Além disso, Bernardo ressaltou a criação do Regime Especial de Tributação para Investimentos no PNBL que irá reduzir os impostos que incidem sobre a construção, modernização e a expansão de redes de alta capacidade.

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