Fenômeno natural deixa praia como um céu estrelado
Fotógrafo taiwanês em férias nas Ilhas Maldivas capturou imagens da bioluminescência, processo bioquímico que acontece com alguns animais marinhos
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 09h29.
- 1. Bioluminescência
1 /8(Flickr/hala065)
Fenômeno natural torna a água da praia de Mudhdhoo, nas Ilhas Maldivas, luminosa. É o que revelam algumas fotos postadas pelo fotógrafo taiwanês no site flickr (usuário hala065). Por trás deste cenário que mais se parece com algumas cenas do filme Avatar, está um processo bioquímico que acontece com alguns animais, como os crustáceos e algas marinhas. Na bioluminescência, como o processo se chama, a luz é emitida quando o fitoplâncton sofre excitação. Isso acontece, por exemplo, quando ondas se chocam ou algum objeto, como uma prancha de surf, os atinge. Ainda não se sabe o objetivo ecológico do fenômeno. Uma das hipóteses é que tenha a função de atrair ou confundir presas e sinalizar os diferentes sexos, explicam biólogos.
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Fenômeno natural torna a água da praia de Mudhdhoo, nas Ilhas Maldivas, luminosa. É o que revelam algumas fotos postadas pelo fotógrafo taiwanês no site flickr (usuário hala065). Por trás deste cenário que mais se parece com algumas cenas do filme Avatar, está um processo bioquímico que acontece com alguns animais, como os crustáceos e algas marinhas. Na bioluminescência, como o processo se chama, a luz é emitida quando o fitoplâncton sofre excitação. Isso acontece, por exemplo, quando ondas se chocam ou algum objeto, como uma prancha de surf, os atinge. Ainda não se sabe o objetivo ecológico do fenômeno. Uma das hipóteses é que tenha a função de atrair ou confundir presas e sinalizar os diferentes sexos, explicam biólogos.
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Fenômeno natural torna a água da praia de Mudhdhoo, nas Ilhas Maldivas, luminosa. É o que revelam algumas fotos postadas pelo fotógrafo taiwanês no site flickr (usuário hala065). Por trás deste cenário que mais se parece com algumas cenas do filme Avatar, está um processo bioquímico que acontece com alguns animais, como os crustáceos e algas marinhas. Na bioluminescência, como o processo se chama, a luz é emitida quando o fitoplâncton sofre excitação. Isso acontece, por exemplo, quando ondas se chocam ou algum objeto, como uma prancha de surf, os atinge. Ainda não se sabe o objetivo ecológico do fenômeno. Uma das hipóteses é que tenha a função de atrair ou confundir presas e sinalizar os diferentes sexos, explicam biólogos.
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Fenômeno natural torna a água da praia de Mudhdhoo, nas Ilhas Maldivas, luminosa. É o que revelam algumas fotos postadas pelo fotógrafo taiwanês no site flickr (usuário hala065). Por trás deste cenário que mais se parece com algumas cenas do filme Avatar, está um processo bioquímico que acontece com alguns animais, como os crustáceos e algas marinhas. Na bioluminescência, como o processo se chama, a luz é emitida quando o fitoplâncton sofre excitação. Isso acontece, por exemplo, quando ondas se chocam ou algum objeto, como uma prancha de surf, os atinge. Ainda não se sabe o objetivo ecológico do fenômeno. Uma das hipóteses é que tenha a função de atrair ou confundir presas e sinalizar os diferentes sexos, explicam biólogos.
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Fenômeno natural torna a água da praia de Mudhdhoo, nas Ilhas Maldivas, luminosa. É o que revelam algumas fotos postadas pelo fotógrafo taiwanês no site flickr (usuário hala065). Por trás deste cenário que mais se parece com algumas cenas do filme Avatar, está um processo bioquímico que acontece com alguns animais, como os crustáceos e algas marinhas. Na bioluminescência, como o processo se chama, a luz é emitida quando o fitoplâncton sofre excitação. Isso acontece, por exemplo, quando ondas se chocam ou algum objeto, como uma prancha de surf, os atinge. Ainda não se sabe o objetivo ecológico do fenômeno. Uma das hipóteses é que tenha a função de atrair ou confundir presas e sinalizar os diferentes sexos, explicam biólogos.
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Fenômeno natural torna a água da praia de Mudhdhoo, nas Ilhas Maldivas, luminosa. É o que revelam algumas fotos postadas pelo fotógrafo taiwanês no site flickr (usuário hala065). Por trás deste cenário que mais se parece com algumas cenas do filme Avatar, está um processo bioquímico que acontece com alguns animais, como os crustáceos e algas marinhas. Na bioluminescência, como o processo se chama, a luz é emitida quando o fitoplâncton sofre excitação. Isso acontece, por exemplo, quando ondas se chocam ou algum objeto, como uma prancha de surf, os atinge. Ainda não se sabe o objetivo ecológico do fenômeno. Uma das hipóteses é que tenha a função de atrair ou confundir presas e sinalizar os diferentes sexos, explicam biólogos.
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Fenômeno natural torna a água da praia de Mudhdhoo, nas Ilhas Maldivas, luminosa. É o que revelam algumas fotos postadas pelo fotógrafo taiwanês no site flickr (usuário hala065). Por trás deste cenário que mais se parece com algumas cenas do filme Avatar, está um processo bioquímico que acontece com alguns animais, como os crustáceos e algas marinhas. Na bioluminescência, como o processo se chama, a luz é emitida quando o fitoplâncton sofre excitação. Isso acontece, por exemplo, quando ondas se chocam ou algum objeto, como uma prancha de surf, os atinge. Ainda não se sabe o objetivo ecológico do fenômeno. Uma das hipóteses é que tenha a função de atrair ou confundir presas e sinalizar os diferentes sexos, explicam biólogos.
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Fenômeno natural torna a água da praia de Mudhdhoo, nas Ilhas Maldivas, luminosa. É o que revelam algumas fotos postadas pelo fotógrafo taiwanês no site flickr (usuário hala065). Por trás deste cenário que mais se parece com algumas cenas do filme Avatar, está um processo bioquímico que acontece com alguns animais, como os crustáceos e algas marinhas. Na bioluminescência, como o processo se chama, a luz é emitida quando o fitoplâncton sofre excitação. Isso acontece, por exemplo, quando ondas se chocam ou algum objeto, como uma prancha de surf, os atinge. Ainda não se sabe o objetivo ecológico do fenômeno. Uma das hipóteses é que tenha a função de atrair ou confundir presas e sinalizar os diferentes sexos, explicam biólogos.