FBI alerta para programa destrutivo após ataque contra Sony
O FBI alertou empresas que hackers usaram software malicioso para lançar ataques destrutivos no país, após ciberataque devastador contra a Sony
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 20h55.
Boston - A polícia federal dos Estados Unidos ( FBI ) alertou empresas norte-americanas que hackers usaram um programa de computador malicioso para lançar ataques destrutivos no país após um ciberataque devastador na semana passada contra a Sony Pictures Entertainment.
O alerta confidencial de cinco páginas emitido para empresas na noite desta segunda-feira forneceu alguns detalhes técnicos sobre o software malicioso usado no ataque, embora sem revelar o nome da empresa vitimada.
Questionado, um porta-voz do FBI não quis comentar se o software tinha sido usado contra a unidade da Sony com sede na Califórnia, oeste dos EUA.
O FBI ocasionalmente emite alertas do tipo para dar às empresas detalhes sobre ameaças cibernéticas emergentes e ajudá-las a se defender contra novos tipos de ataques. Esses documentos não identificam as vítimas desses ataques.
O alerta diz que o software malicioso substitui dados em discos rígidos de computadores que podem torná-los inutilizáveis e desligam redes.
É extremamente difícil e caro, se não impossível, recuperar discos rígidos que foram atacados pelo programa, de acordo com o relatório, que foi distribuído aos profissionais de segurança de empresas norte-americanas.
Antes do título de bilionário, no entanto, Koum já atuou como hacker , mas ele não é o único.
Veja, a seguir, 8 bilionários da Forbes que são ex-hackers:
Fundador da rede social mais famosa do mundo, Mark Zuckerberg também já invadiu espaços virtuais clandestinamente.
Relatos apontam que Zuckerberg invadiu, em 2004, o perfil do Facebook de dois estudantes da Harvard.
Co-fundador da Microsoft, Paul Allen ajudou Bill Gates a invadir os dados do Seattle Computer Center Corporation.
Embora não faça mais parte da lista de bilionários da Forbes - hoje, sua fortuna pertence à viúva Laurene Jobs e outros membros da família -, o fundador da Apple também já foi um hacker. Junto com o sócio Steve Wozniak, Jobs desenvolveu a Blue Boxes, ferramenta que permitiu chamadas gratuitas.