Tecnologia

Facebook nega planos de desenvolver celular próprio

Empresa disse que foco agora é aumentar a integração com outros fabricantes

`Nossa visão é de que todas as experiências seriam melhores se fossem sociais´, disse o porta-voz do Facebook (Arquivo/AFP)

`Nossa visão é de que todas as experiências seriam melhores se fossem sociais´, disse o porta-voz do Facebook (Arquivo/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2010 às 09h11.

Los Angeles - O site de redes sociais Facebook afirmou no domingo que está se inserindo cada vez mais no setor de celulares, mas negou que esteja planejando seu próprio telefone móvel.

O site possui mais de 500 milhões de usuários no mundo e a empresa já tem aplicativos para diversos aparelhos que fazem conexão com sua rede.

Mas Jaime Schopflin, porta-voz do Facebook, disse que a empresa "não está desenvolvendo um celular". Os atuais projetos do Facebook incluem "maior integração com alguns fabricantes", complementou.

"Nossa visão é de que todas as experiências seriam melhores se fossem sociais, dessa forma, integrar as plataformas existentes e sistemas operacionais é uma boa forma de permitir isso", disse a Schopflin em comunicado.

No domingo o site TechCrunch.com disse que uma fonte com conhecimento do projeto revelou que o Facebook está secretamente criando software para um celular e trabalhando com outras empresas para a montagem do hardware.

Em maio, o Facebook lançou uma versão reduzida de seu site para celulares com conexões de Internet limitadas.

Leia mais notícias sobre o Facebook

Siga as notícias do site EXAME sobre Tecnologia no Twitter

Acompanhe tudo sobre:CelularesEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookIndústria eletroeletrônicaInternetRedes sociais

Mais de Tecnologia

Às vésperas da posse de Trump, TikTok enfrenta embate jurídico para permanecer nos EUA

Como desativar a conta no Facebook? Veja o passo a passo

Como desativar a conta no Instagram? Veja o passo a passo

Compare Games anuncia retorno após hiato de quatro anos — e nova estratégia para 'fisgar' os gamers