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Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
São Paulo - Desenvolver uma ação para a população infantil por meio de recursos didáticos que privilegiam a comunicação visual, em detrimento da alfabética, é uma ferramenta eficaz na informação e prevenção de distúrbios do sono em crianças.
A descoberta foi feita em uma pesquisa do programa de pós-graduação em Medicina Translacional da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), que também considerou que parte da população adulta, atendida nos serviços de saúde pública do País, apresenta baixa escolaridade.
A página da Unifesp na internet cita a designer e doutora em ciências, autora da tese, Eleida Camargo, dizendo que é fundamental ampliar as possibilidades de tratamentos menos invasivas e mais eficazes, principalmente na fase escolar, entre os 6 e 10 anos de idade. A história em quadrinhos permite o contato com a informação de forma coloquial e lúdica, havendo indicações de sua eficiência como recurso didático e instrucional, comenta.
Algumas das implicações pediátricas dos distúrbios do sono podem ser de ordem cognitiva, comportamental e física, como déficit de crescimento, dificuldades de aprendizagem, distúrbios comportamentais e hipodesenvolvimento craniofacial, o que atrapalha não somente a saúde física da criança, mas também seu convívio social e educacional.