Empresa leva golpe de U$S 8 milhões com e-mail falso
A editora Condé Nast, responsável pela publicação das revistas Wired, Vanity Fair, Forbes e Vogue, foi vítima de um golpe via scam que resultou em perdas de U$S 8 milhões
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2011 às 11h10.
São Paulo — A editora Condé Nast divulgou que foi vítima de um golpe via scam que resultou em perdas de U$S 8 milhões. A editora é responsável pela publicação das revistas Wired, Vanity Fair, Forbes e Vogue. De acordo com a empresa, o criminoso se passou pela gráfica e enviou um e-mail falso onde informava que o pagamento das impressões deveria ser feito em outra conta bancária.
O criminoso, o norte-americano Andy Surface, chegou a abrir uma empresa com nome Quad Graph, similar ao nome verdadeiro da gráfica da Condé Nast, que se chama Quad Graphics. Surface recebeu todos os pagamentos referentes a um mês e meio de impressões na gráfica, acumulando U$S 8 milhões. Destes, o criminoso chegou a transferir para uma conta pessoal U$S 84 mil.
A gráfica verdadeira só notou a fraude no final de dezembro de 2010, quando questionou a Condé Nast pela falta de pagamento referente a esse período. Ao realizar uma investigação, a editora notou o golpe, mas os pagamentos já haviam sido feitos para a conta falsa. O caso foi levado ao FBI, que solicitou o congelamento da conta falsa até que o caso fosse esclarecido. Até o momento, Andy Surface está sob custódia, mas não foi acusado de nenhum crime.
São Paulo — A editora Condé Nast divulgou que foi vítima de um golpe via scam que resultou em perdas de U$S 8 milhões. A editora é responsável pela publicação das revistas Wired, Vanity Fair, Forbes e Vogue. De acordo com a empresa, o criminoso se passou pela gráfica e enviou um e-mail falso onde informava que o pagamento das impressões deveria ser feito em outra conta bancária.
O criminoso, o norte-americano Andy Surface, chegou a abrir uma empresa com nome Quad Graph, similar ao nome verdadeiro da gráfica da Condé Nast, que se chama Quad Graphics. Surface recebeu todos os pagamentos referentes a um mês e meio de impressões na gráfica, acumulando U$S 8 milhões. Destes, o criminoso chegou a transferir para uma conta pessoal U$S 84 mil.
A gráfica verdadeira só notou a fraude no final de dezembro de 2010, quando questionou a Condé Nast pela falta de pagamento referente a esse período. Ao realizar uma investigação, a editora notou o golpe, mas os pagamentos já haviam sido feitos para a conta falsa. O caso foi levado ao FBI, que solicitou o congelamento da conta falsa até que o caso fosse esclarecido. Até o momento, Andy Surface está sob custódia, mas não foi acusado de nenhum crime.