Einhorn retira processo contra Apple
O gestor de fundo Dacid Einhorn queria que a empresa emitisse ações preferenciais com 4 por cento de dividendos perpétuos
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2013 às 17h03.
San Francisco - A Greenlight Capital, do gestor de fundo de hedge David Einhorn, retirou o processo contra a Apple , após ter ganho uma batalha para impedir a fabricante do iPhone de levar para votação de acionistas uma proposta de abolir a capacidade da empresa de emitir ações preferenciais a próprio critério.
O arquivamento do processo, revelado em documento judicial, encerrou o capítulo sobre o que tinha sido o maior desafio para um investidor da Apple em anos.
Einhorn, que liderou pedidos de Wall Street para que a Apple dividir com os investidores mais de seus 137 bilhões de dólares em caixa, queria que ela emitisse o que ele chamava de "iPrefs", ou ações preferenciais com 4 por cento de dividendos perpétuos.
O gestor de fundo de hedge alegou que se a proposta tivesse ido adiante a companhia teria dificuldades no futuro para emitir tais títulos. Greenlight ganhou uma liminar na semana passada para deter uma votação de acionista sobre o assunto.
San Francisco - A Greenlight Capital, do gestor de fundo de hedge David Einhorn, retirou o processo contra a Apple , após ter ganho uma batalha para impedir a fabricante do iPhone de levar para votação de acionistas uma proposta de abolir a capacidade da empresa de emitir ações preferenciais a próprio critério.
O arquivamento do processo, revelado em documento judicial, encerrou o capítulo sobre o que tinha sido o maior desafio para um investidor da Apple em anos.
Einhorn, que liderou pedidos de Wall Street para que a Apple dividir com os investidores mais de seus 137 bilhões de dólares em caixa, queria que ela emitisse o que ele chamava de "iPrefs", ou ações preferenciais com 4 por cento de dividendos perpétuos.
O gestor de fundo de hedge alegou que se a proposta tivesse ido adiante a companhia teria dificuldades no futuro para emitir tais títulos. Greenlight ganhou uma liminar na semana passada para deter uma votação de acionista sobre o assunto.