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Do pequeno ao grande, empresas estão sob ameaça de hackers; saiba quais setores são alvos favoritos

Relatório da brasileira SEK ressalta o uso da inteligência artificial como forma de proteção e de automatização de ataques, destacando a implementação cuidadosa de utilização do ChatGPT em processos nas empresas

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 20 de julho de 2023 às 15h15.

Última atualização em 20 de julho de 2023 às 17h48.

A inteligência artificial, representada pelo ChatGPT, terá um papel significativo no cenário das ameaças cibernéticas nos próximos 12 meses.

Isso é o que aponta o "Relatório de Tendências em Cibersegurança 2023", promovido pela SEK (Security Ecosystem Knowledge), provedora de soluções e serviços de cibersegurança.

O relatório mostra que na mesma medida que vemos a evolução das ferramentas de IA para uma atuação bastante útil no enfrentamento do cibercrime, há também um crescente número de casos de uso do ChatGPT para instruir a execução de ferramentas de hacking, como o Hydra, que pode ser utilizado para testar a segurança de roteadores.

Além disso, é possível que esses agentes interativos sejam usados para realizar ataques de engenharia social em larga escala.

Abaixo você confere o levantamento da SEK que mostra os setores mais ameaçados por invasões cibernéticas:
(em ameaças sofridas)

  • Tecnologia 19%
  • Financeiro 17%
  • Telecomunicaçiõnes 15%
  • Saúde 12%
  • Governo 12%
  • Varejo 10%
  • Mineração 9%
  • Utilities 6%

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