Cuba estreia conexão Wi-Fi de internet em 16 cidades
Cuba estreou hoje conexões de internet sem fio em praças de 16 cidades, uma novidade no país com pouco acesso à rede
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2015 às 21h26.
Havana - Cuba estreou nesta quinta-feira conexões de internet Wi-Fi em praças de 16 cidades, uma novidade no país com pouco acesso à rede mundial, que em seu primeiro dia atraiu principalmente jovens internautas.
Cem pessoas conectadas principalmente com telefones celulares, usaram o novo sinal em La Rampa, no coração do popular Hotel Habana Libre, observou um jornalista da AFP.
Dezenas de jovens, com tablets e laptops, estavam sentados nas calçadas, paredes e bancadas improvisadas para aproveitar a internet gratuita.
A nova conexão sem fio, que é "muito rápida", segundo os internautas, custa dois dólares por hora, preço elevado em um país onde o salário médio é de 20 dólares (cerca de R$ 60 reais) por mês, mas inferior ao praticado pelas lan-houses públicas, 4,5 dólares.
Para usar o sinal Wi-Fi é preciso abrir uma conta no monopólio estatal de telecomunicações Etecsa.
No total, existem 35 pontos de acesso Wi-Fi em 16 cidades da ilha - as 15 capitais provinciais, além da Ilha da Juventude - que se somam às 150 lan-houses públicas.
Esse tipo de conexão é nova para os cubanos, mas em outros países é generalizada, até mesmo de graça.
Apenas 3,4% dos lares cubanos tinham acesso à Internet em 2013, um dos valores mais baixos do mundo, de acordo com a União Internacional de Telecomunicações.
Só têm internet em suas casas um número de profissionais cubanos autorizados como médicos, jornalistas e acadêmicos, bem como os residentes estrangeiros.
Havana - Cuba estreou nesta quinta-feira conexões de internet Wi-Fi em praças de 16 cidades, uma novidade no país com pouco acesso à rede mundial, que em seu primeiro dia atraiu principalmente jovens internautas.
Cem pessoas conectadas principalmente com telefones celulares, usaram o novo sinal em La Rampa, no coração do popular Hotel Habana Libre, observou um jornalista da AFP.
Dezenas de jovens, com tablets e laptops, estavam sentados nas calçadas, paredes e bancadas improvisadas para aproveitar a internet gratuita.
A nova conexão sem fio, que é "muito rápida", segundo os internautas, custa dois dólares por hora, preço elevado em um país onde o salário médio é de 20 dólares (cerca de R$ 60 reais) por mês, mas inferior ao praticado pelas lan-houses públicas, 4,5 dólares.
Para usar o sinal Wi-Fi é preciso abrir uma conta no monopólio estatal de telecomunicações Etecsa.
No total, existem 35 pontos de acesso Wi-Fi em 16 cidades da ilha - as 15 capitais provinciais, além da Ilha da Juventude - que se somam às 150 lan-houses públicas.
Esse tipo de conexão é nova para os cubanos, mas em outros países é generalizada, até mesmo de graça.
Apenas 3,4% dos lares cubanos tinham acesso à Internet em 2013, um dos valores mais baixos do mundo, de acordo com a União Internacional de Telecomunicações.
Só têm internet em suas casas um número de profissionais cubanos autorizados como médicos, jornalistas e acadêmicos, bem como os residentes estrangeiros.