Crianças ficam tristes sem internet, diz estudo
Segundo o estudo, 45% das crianças britânicas com menos de 12 anos afirmaram que se sentem tristes sem internet
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2012 às 10h17.
São Paulo – 45% das crianças britânicas com menos de 12 anos afirmaram que se sentem tristes sem internet, de acordo com uma pesquisa encomendada pelo projeto Digital Futures e conduzida pela empresa Intersperience.
A pesquisa entrevistou 1000 jovens no Reino Unido com idade entre oito e 16 anos a fim de avaliar o impacto da web em suas vidas.
A constatação é que a ausência de internet é sentida ainda mais pelos adolescentes. Segundo o estudo, 60% dos jovens entre 12 e 16 anos afirmaram que eles se sentem tristes sem internet enquanto 48% afirmaram se sentirem solitários,
Ainda segundo a pesquisa, crianças com menos de 12 anos já utilizam a web para jogar online, fazer trabalhos de casa e procurar itens para compra. Eles também recorrem à rede na hora de comparar preços de roupas e de artigo de moda.
Para o diretor da Intersperience, Paul Hudson, a relação afetiva dos jovens com a web não deve ser vista de forma negativa. “Ela é perfeitamente natural para uma geração que cresceu online. Tirar a web delas seria o equivalente de tomar o telefone de seus pais. Eles se sentiriam tristes e solitários também”, afirmou ele ao jornal Daily Telegraph.
São Paulo – 45% das crianças britânicas com menos de 12 anos afirmaram que se sentem tristes sem internet, de acordo com uma pesquisa encomendada pelo projeto Digital Futures e conduzida pela empresa Intersperience.
A pesquisa entrevistou 1000 jovens no Reino Unido com idade entre oito e 16 anos a fim de avaliar o impacto da web em suas vidas.
A constatação é que a ausência de internet é sentida ainda mais pelos adolescentes. Segundo o estudo, 60% dos jovens entre 12 e 16 anos afirmaram que eles se sentem tristes sem internet enquanto 48% afirmaram se sentirem solitários,
Ainda segundo a pesquisa, crianças com menos de 12 anos já utilizam a web para jogar online, fazer trabalhos de casa e procurar itens para compra. Eles também recorrem à rede na hora de comparar preços de roupas e de artigo de moda.
Para o diretor da Intersperience, Paul Hudson, a relação afetiva dos jovens com a web não deve ser vista de forma negativa. “Ela é perfeitamente natural para uma geração que cresceu online. Tirar a web delas seria o equivalente de tomar o telefone de seus pais. Eles se sentiriam tristes e solitários também”, afirmou ele ao jornal Daily Telegraph.