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Chip transforma iPhone em detector químico

Do tamanho de um selo, o chip coletaria, processaria e enviaria via Wi-Fi os dados para um outro computador ou telefone

O chip: acoplado a telefone, permite a qualquer um detectar concentrações de substâncias químicas no ar (Dominic Hart/NASA)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2011 às 10h32.

São Paulo- Um chip de silício poderá, em um futuro breve, transformar qualquer smartphone em um detector de produtos químicos no ar.

O protótipo ligado a um iPhone foi desenvolvido por Jing Li, do Centro de Pesquisa Ames, da Nasa, e funciona como um sensor de elementos potencialmente nocivos, como gás metano, gás carbônico e amônia.

Compacto e de baixo custo, o chip do tamanho de um selo coletaria, processaria e enviaria via Wi-Fi os dados para um outro computador ou telefone. A ideia é que aparelhos comuns possam ser utilizados pelos cidadãos para reportar situações potencialmente nocivas à saúde.

O aparelho usa uma amostra de ar, que circula em canais superfinos e é analisada por 16 nanosensores.

No momento, dois protótipos estão sendo testados nos Estados Unidos – um deles com o corpo de bombeiros, que usou celulares para medir a concentração de CO2 em um incêndio.

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Compacto e de baixo custo, o chip do tamanho de um selo coletaria, processaria e enviaria via Wi-Fi os dados para um outro computador ou telefone. A ideia é que aparelhos comuns possam ser utilizados pelos cidadãos para reportar situações potencialmente nocivas à saúde.

O aparelho usa uma amostra de ar, que circula em canais superfinos e é analisada por 16 nanosensores.

No momento, dois protótipos estão sendo testados nos Estados Unidos – um deles com o corpo de bombeiros, que usou celulares para medir a concentração de CO2 em um incêndio.

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