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China diz que hackers atacam seus sites a partir dos EUA

Segundo o governo chinês, dois sites militares chineses foram invadidos uma média de 144 mil vezes por mês

Soldados chineses na Praça da Paz Celestial: mais de 62% destes ataques foram realizados nos Estados Unidos, estimou a China (Wang Zhao/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2013 às 13h36.

Pequim - A China indicou nesta quinta-feira que hackers atacaram no ano passado a partir dos Estados Unidos dois sites militares chineses, incluindo o do ministério da Defesa, uma média de 144 mil vezes por mês.

"O ministério da Defesa e os sites do China Military Online foram hackeados a partir do exterior uma média de 144.000 vezes por mês em 2012", indicou o porta-voz do ministério, Geng Yansheng.

Mais de 62% destes ataques foram realizados nos Estados Unidos, estimou, acrescentando que este tipo de ações contra sites militares "aumentaram ininterruptamente nos últimos anos".

A Mandiant, uma das empresas que aconselha o governo americano em matéria de segurança informática, havia considerado no dia 19 de fevereiro, após centenas de investigações realizadas por três anos, que as organizações que atacam na internet meios de comunicação americanos, agências do governo e sociedades comerciais "estão baseadas principalmente na China e que o governo chinês está totalmente ciente de suas atividades".

A China rejeitou categoricamente o relatório desta empresa americana.

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"O ministério da Defesa e os sites do China Military Online foram hackeados a partir do exterior uma média de 144.000 vezes por mês em 2012", indicou o porta-voz do ministério, Geng Yansheng.

Mais de 62% destes ataques foram realizados nos Estados Unidos, estimou, acrescentando que este tipo de ações contra sites militares "aumentaram ininterruptamente nos últimos anos".

A Mandiant, uma das empresas que aconselha o governo americano em matéria de segurança informática, havia considerado no dia 19 de fevereiro, após centenas de investigações realizadas por três anos, que as organizações que atacam na internet meios de comunicação americanos, agências do governo e sociedades comerciais "estão baseadas principalmente na China e que o governo chinês está totalmente ciente de suas atividades".

A China rejeitou categoricamente o relatório desta empresa americana.

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