Tecnologia

Casa Branca critica Rússia em comunicado sobre MH17

A Casa Branca pediu um cessar-fogo para permitir uma investigação sobre o acidente, bem como o resgate dos restos mortais das 298 vítimas

Região onde avião da Malaysia caiu (Reuters)

Região onde avião da Malaysia caiu (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2014 às 06h05.

A Casa Branca relatou na noite desta quinta-feira que os EUA estão "em choque" com a derrubada do voo MH17 da Malaysia Airlines na Ucrânia e culpou a Rússia de alimentar as tensões que podem ter ocasionado o desastre.

"Enquanto nós ainda não temos todos os fatos, nós sabemos que este incidente ocorreu no contexto de uma crise na Ucrânia, que é alimentada pelo apoio russo aos separatistas, nomeadamente através do fornecimento de armas, equipamentos e treinamento militar", escreveu o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, em um comunicado.

A Casa Branca pediu um cessar-fogo para permitir uma investigação sobre o acidente, bem como o resgate dos restos mortais das 298 vítimas. "Este incidente só destaca a urgência com que continuamos a pedir que a Rússia tome imediatamente medidas concretas para acalmar a situação na Ucrânia", relatou Earnest.

As preocupações com a integridade do local do acidente aumentaram e Earnest disse que uma investigação internacional completa é fundamental. "Enquanto isso, é vital que nenhuma evidência seja violada de alguma forma e que o local do acidente fique imperturbado", disse.

O comunicado acrescentou ainda que autoridades norte-americanas ainda estão trabalhando pata determinar se cidadãos americanos estavam a bordo do avião.

Earnest informou ainda que os EUA estão prontos para contribuir com assistência para qualquer investigação internacional. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEstados Unidos (EUA)EuropaINFOMalaysia AirlinesPaíses ricosRússia

Mais de Tecnologia

O Vale entre Trump e Kamala: pleito coloca setor de tecnologia em lados opostos das eleições nos EUA

China inova com o lançamento do primeiro robô humanoide ultraleve, o Konka-1

Xiaomi investirá US$ 3,3 bi em P&D em 2024 e mira US$ 4,2 bi em 2025

China lança padrão internacional de dados de células-tronco para acelerar pesquisa