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Brasileiros já compram mais tablets que notebooks

As vendas de tablets superaram as de notebooks pela primeira vez, no Brasil, no último trimestre de 2013, diz a IDC

Tablet: a oferta de modelos com preços e características variadas ajudou a ampliar o público consumidor (Bloomberg)

Maurício Grego

Publicado em 1 de abril de 2014 às 10h40.

São Paulo -- No último trimestre de 2013, pela primeira vez, os brasileiros compraram mais tablets que notebooks . Foram 3 milhões de tablets vendidos, contra 2,2 milhões de computadores portáteis, aponta um relatório da IDC .

Na análise da empresa, promoções como a Black Friday ajudaram a acelerar as vendas de tablets no último trimestre do ano. “É certo que o “Black Friday” veio para ficar e, com as compras de Natal, o mercado fica aquecido”, diz Pedro Hagge, analista de mercado da IDC Brasil.

A virada do mercado era previsível. Em 2013, segundo a IDC, os brasileiros compraram 8,4 milhões de tablets, 157% mais que em 2012. Esse crescimento explosivo contrasta com a estagnação no mercado de PCs, que encolheu 10% no Brasil e no mundo no ano passado.

Hagge afirma que, em 2013, a oferta de tablets com características e preços mais variados permitiu ampliar o público consumidor desses gadgets.

“Os aparelhos elaborados para o público infantil, por exemplo, vêm ganhando espaço no segmento, assim como os modelos desenhados para atender aos projetos de educação e governo”, diz ele.

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Na análise da empresa, promoções como a Black Friday ajudaram a acelerar as vendas de tablets no último trimestre do ano. “É certo que o “Black Friday” veio para ficar e, com as compras de Natal, o mercado fica aquecido”, diz Pedro Hagge, analista de mercado da IDC Brasil.

A virada do mercado era previsível. Em 2013, segundo a IDC, os brasileiros compraram 8,4 milhões de tablets, 157% mais que em 2012. Esse crescimento explosivo contrasta com a estagnação no mercado de PCs, que encolheu 10% no Brasil e no mundo no ano passado.

Hagge afirma que, em 2013, a oferta de tablets com características e preços mais variados permitiu ampliar o público consumidor desses gadgets.

“Os aparelhos elaborados para o público infantil, por exemplo, vêm ganhando espaço no segmento, assim como os modelos desenhados para atender aos projetos de educação e governo”, diz ele.

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