Bônus dos funcionários do Google depende de sucesso do Google+
Parcela de participação sobre os lucros pode variar em até 25% dependendo de sucesso de rede social
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2011 às 09h05.
São Paulo – O 14º salário dos funcionários do Google , ou parcela de participação sobre os lucros da empresa, vai depender do sucesso “social” da plataforma. O anúncio foi feito pelo CEO da empresa, Larry Page, em comunicado enviado aos funcionários.
Segundo Page, as bonificações paga aos funcionários poderão variar em até 25%, para mais ou para menos, dependo de como se “desenvolver a estratégia de integração de relacionamentos, compartilhamento e identidade por meio de nossos produtos”.
Simplificando, Page pediu a seus funcionários que ajudassem a promover a nova rede social da empresa, a Google+. O anúncio foi feito em abril, antes da apresentação do produto, mas já adiantava o nível de engajamento que o CEO esperava de sua equipe em torno da plataforma.
Porém, o pedido parece não ter surtido muito efeito. Segundo relatório elaborado pelo blog Mashable no inicio deste mês, executivos como o chefe de negócios Nikesh Arora nunca haviam publicado um post na plataforma. Já o líder do departamento jurídico, David C. Drummond, não tinha nem ao menos criado uma conta. O próprio Page e Sergey Brin não se mostravam entusiastas do serviço, compartilhando conteúdo apenas 22 vezes cada.
Há duas semanas, o Google anunciou o encerramento de seu serviço de compartilhamento Buzz. De acordo com comunicado publicado pelo vice-presidente de produtos da empresa, Bradley Horowitz, o Google Buzz e sua API serão desligados, em alguns meses, para que a empresa possa focar no Google+.
Por outro lado, Page anunciou, no dia 13 deste mês, que o serviço atingiu a marca de 40 milhões usuários três meses após o seu lançamento. Mesmo assim, ele ainda é alvo de criticas internas. Em texto publicado na própria plataforma e vazado indevidamente para outros usuários, o engenheiro do Google Steve Yegg afirmou que o G+ era uma invenção tardia e patética.
São Paulo – O 14º salário dos funcionários do Google , ou parcela de participação sobre os lucros da empresa, vai depender do sucesso “social” da plataforma. O anúncio foi feito pelo CEO da empresa, Larry Page, em comunicado enviado aos funcionários.
Segundo Page, as bonificações paga aos funcionários poderão variar em até 25%, para mais ou para menos, dependo de como se “desenvolver a estratégia de integração de relacionamentos, compartilhamento e identidade por meio de nossos produtos”.
Simplificando, Page pediu a seus funcionários que ajudassem a promover a nova rede social da empresa, a Google+. O anúncio foi feito em abril, antes da apresentação do produto, mas já adiantava o nível de engajamento que o CEO esperava de sua equipe em torno da plataforma.
Porém, o pedido parece não ter surtido muito efeito. Segundo relatório elaborado pelo blog Mashable no inicio deste mês, executivos como o chefe de negócios Nikesh Arora nunca haviam publicado um post na plataforma. Já o líder do departamento jurídico, David C. Drummond, não tinha nem ao menos criado uma conta. O próprio Page e Sergey Brin não se mostravam entusiastas do serviço, compartilhando conteúdo apenas 22 vezes cada.
Há duas semanas, o Google anunciou o encerramento de seu serviço de compartilhamento Buzz. De acordo com comunicado publicado pelo vice-presidente de produtos da empresa, Bradley Horowitz, o Google Buzz e sua API serão desligados, em alguns meses, para que a empresa possa focar no Google+.
Por outro lado, Page anunciou, no dia 13 deste mês, que o serviço atingiu a marca de 40 milhões usuários três meses após o seu lançamento. Mesmo assim, ele ainda é alvo de criticas internas. Em texto publicado na própria plataforma e vazado indevidamente para outros usuários, o engenheiro do Google Steve Yegg afirmou que o G+ era uma invenção tardia e patética.