Avaya quer virar Skype corporativo, diz presidente no Brasil
Objetivo é de pelo menos dobrar a base de clientes nos próximos 12 meses
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2013 às 10h52.
São Paulo - Desde que adquiriu há cerca de um ano a Radvision, empresa especializada em soluções de videoconferência, a Avaya vem crescendo nesse setor. Com cerca de 100 clientes desse serviço no Brasil, seu objetivo é de pelo menos dobrar a base nos próximos 12 meses. E dentro de dois anos, a expectativa é que videoconferência responda por 5% do faturamento da companhia no País. "Se virarmos o Skype corporativo, estarei feliz", diz Nelson Campelo, presidente da Avaya no Brasil.
Segundo Campelo, o Brasil é um dos mercados onde a empresa mais tem crescido em vendas da solução de videoconferência. Órgãos governamentais estão entre seus principais clientes, com destaque para a presidência da República, o STF, o Ministério do Exército e a Marinha. Entre as razões para o sucesso do serviço, o presidente da Avaya cita a economia com viagens e o ganho de eficiência nas reuniões, que ficam mais curtas e diretas.
O executivo destaca a importância dos dispositivos móveis no uso do serviço: "A videoconferência saiu de ambientes hermeticamente fechados para entrar nos dispositivos móveis". A solução da Avaya usa padrões abertos compatíveis com equipamentos legados e funciona em diversos sistemas operacionais móveis, como Android, iOS e Windows Phone.
As vendas no País estão sendo feitas através de sete canais diferentes, incluindo uma operadora, a Algar. Outros revendedores serão incluídos nos próximos meses.
São Paulo - Desde que adquiriu há cerca de um ano a Radvision, empresa especializada em soluções de videoconferência, a Avaya vem crescendo nesse setor. Com cerca de 100 clientes desse serviço no Brasil, seu objetivo é de pelo menos dobrar a base nos próximos 12 meses. E dentro de dois anos, a expectativa é que videoconferência responda por 5% do faturamento da companhia no País. "Se virarmos o Skype corporativo, estarei feliz", diz Nelson Campelo, presidente da Avaya no Brasil.
Segundo Campelo, o Brasil é um dos mercados onde a empresa mais tem crescido em vendas da solução de videoconferência. Órgãos governamentais estão entre seus principais clientes, com destaque para a presidência da República, o STF, o Ministério do Exército e a Marinha. Entre as razões para o sucesso do serviço, o presidente da Avaya cita a economia com viagens e o ganho de eficiência nas reuniões, que ficam mais curtas e diretas.
O executivo destaca a importância dos dispositivos móveis no uso do serviço: "A videoconferência saiu de ambientes hermeticamente fechados para entrar nos dispositivos móveis". A solução da Avaya usa padrões abertos compatíveis com equipamentos legados e funciona em diversos sistemas operacionais móveis, como Android, iOS e Windows Phone.
As vendas no País estão sendo feitas através de sete canais diferentes, incluindo uma operadora, a Algar. Outros revendedores serão incluídos nos próximos meses.