Apple contrata desenvolvedor do app favorito de Snowden
A intensificação de seus esforços para proteger os dados dos usuários pode ser uma resposta aos recentes atritos entre a empresa e o FBI
Ligia Tuon
Publicado em 28 de fevereiro de 2016 às 15h59.
São Paulo - A Apple contratou Frederic Jacobs, um dos principais desenvolvedores do Signal - aplicativo que encripta as mensagens e ligações de smartphones - usado pelo ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos Edward Snowden .
Jacobs dividiu a novidade por meio da sua conta no Twitter:
A intensificação de seus esforços para proteger os dados dos usuários pode ser uma resposta aos recentes atritos entre a empresa e o FBI, Agência Federal de Investigação dos Estados Unidos .
Na semana passada, a Apple pediu ao governo dos Estados Unidos que retirasse o pedido que exige que a empresa ajude o FBI a acessar um iPhone para uma investigação sobre terrorismo.
A intenção do serviço de investigação é desbloquear o telefone usado por um dos atiradores de San Bernardino, Califórnia. O incidente deixou 14 mortos em dezembro do ano passado.
Segundo o CEO da Apple, Tim Cook, aceitar esse pedido teria consequências "perigosas".
São Paulo - A Apple contratou Frederic Jacobs, um dos principais desenvolvedores do Signal - aplicativo que encripta as mensagens e ligações de smartphones - usado pelo ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos Edward Snowden .
Jacobs dividiu a novidade por meio da sua conta no Twitter:
A intensificação de seus esforços para proteger os dados dos usuários pode ser uma resposta aos recentes atritos entre a empresa e o FBI, Agência Federal de Investigação dos Estados Unidos .
Na semana passada, a Apple pediu ao governo dos Estados Unidos que retirasse o pedido que exige que a empresa ajude o FBI a acessar um iPhone para uma investigação sobre terrorismo.
A intenção do serviço de investigação é desbloquear o telefone usado por um dos atiradores de San Bernardino, Califórnia. O incidente deixou 14 mortos em dezembro do ano passado.
Segundo o CEO da Apple, Tim Cook, aceitar esse pedido teria consequências "perigosas".