Tecnologia

Anúncios obrigatórios: YouTube inicia teste global para limitar acesso com Adblock

A plataforma de vídeos está lançando uma nova abordagem para encorajar usuários a visualizarem anúncios

YouTube: quem se cansar da mensagem, pode optar pela versão Premium por R$ 20,90 por mês (STR/NurPhoto/Getty Images)

YouTube: quem se cansar da mensagem, pode optar pela versão Premium por R$ 20,90 por mês (STR/NurPhoto/Getty Images)

Da Redação
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 3 de julho de 2023 às 14h19.

Última atualização em 3 de julho de 2023 às 14h43.

O YouTube iniciou recentemente um "experimento global" visando limitar o acesso de usuários que empregam ferramentas de adblock. A plataforma passou a exibir um aviso informando que, nestas condições, o usuário pode assistir apenas três vídeos. Junto disso, fez um apelo para que o usuário permita a exibição de anúncios.

As informações foram inicialmente divulgadas pelo site Bleeping Computer e posteriormente confirmadas pelo YouTube. Segundo o Tecnoblog, a empresa também levará a mensagem aos usuários brasileiros. Portanto, a aparição da mensagem em questão não deve ser motivo de estranhamento.

Leia também: Como baixar vídeos do YouTube sem instalar programas; saiba a forma mais fácil

Com o aviso de que "o player de vídeo será bloqueado após três vídeos", o YouTube ressalta que a publicidade é o que possibilita a manutenção da plataforma de forma gratuita para "bilhões de usuários ao redor do mundo".

A plataforma esclarece ainda que a interrupção da reprodução de vídeos ocorrerá em situações extremas, quando o espectador tenta, repetidamente, acessar a plataforma com o adblock ativo.

Os usuários de adblock podem optar por incluir o YouTube na lista de sites autorizados a exibir publicidade. Outra alternativa seria desativar o bloqueador de anúncios sempre que for acessar a plataforma do Google.

Acompanhe tudo sobre:YouTubeAnúncios publicitáriosApps

Mais de Tecnologia

Irã suspende bloqueio ao WhatsApp após 2 anos de restrições

Qualcomm vence disputa judicial contra Arm e poderá usar licenciamentos da Nuvia

China constrói 1.200 fábricas inteligentes avançadas e instala mais de 4 milhões de estações base 5G

Lilium, de aviões elétricos, encerra operações após falência e demissão de 1.000 funcionários