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Anonymous invade sites de partido da Nova Zelândia

Grupo desabilitou 14 sites do Partido Nacional, que governa a Nova Zelândia

Um hacker mascarado, parte do Anonymous, em Lyon, na França: grupo reivindicou a autoria do ataque em um vídeo postado no YouTube e advertiu que manterá os sites "sequestrados" (Jean-Philippe Ksiazek/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2013 às 08h57.

Sydney - O grupo Anonymous desabilitou 14 sites do Partido Nacional, que governa a Nova Zelândia, incluindo a do primeiro-ministro John Key, em protesto por seus planos de ampliar a vigilância do Estado sobre a população, informam nesta terça-feira a imprensa local.

Anonymous reivindicou a autoria do ataque em um vídeo postado no YouTube e advertiu que manterá os sites "sequestrados" enquanto o governo não retirar seu projeto e se desculpar perante todos os neozelandeses que afetou.

O Executivo quer ampliar o poder do Escritório Governamental de Segurança nas Comunicações (GCSB) a todos os cidadãos do país, em vez de apenas aos estrangeiros.

"É um comportamento muito infantil, do meu ponto de vista", indicou o líder neozelandês, que definiu a ação como "ilegal", segundo a rede de televisão "TVNZ".

Outros membros do governo se mostraram divididos sobre como responder ao ataque do Anonymous.

O ministro de Finanças, Bill English, tomou a ação como uma forma legítima de expressão porque não eram páginas importantes, segundo o jornal "The New Zealand Herald".

Por sua vez, o programador alemão e fundador do extinto portal Megaupload, Kim Dotcom, pediu ao Anonymous que suspenda os ataques.

"Querido Anonymous NZ, hackear os sites do Partido Nacional só está dando a John Key uma nova desculpa para aprovar o projeto de lei de GCSB", postou Dotcom hoje no Twitter.

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Sydney - O grupo Anonymous desabilitou 14 sites do Partido Nacional, que governa a Nova Zelândia, incluindo a do primeiro-ministro John Key, em protesto por seus planos de ampliar a vigilância do Estado sobre a população, informam nesta terça-feira a imprensa local.

Anonymous reivindicou a autoria do ataque em um vídeo postado no YouTube e advertiu que manterá os sites "sequestrados" enquanto o governo não retirar seu projeto e se desculpar perante todos os neozelandeses que afetou.

O Executivo quer ampliar o poder do Escritório Governamental de Segurança nas Comunicações (GCSB) a todos os cidadãos do país, em vez de apenas aos estrangeiros.

"É um comportamento muito infantil, do meu ponto de vista", indicou o líder neozelandês, que definiu a ação como "ilegal", segundo a rede de televisão "TVNZ".

Outros membros do governo se mostraram divididos sobre como responder ao ataque do Anonymous.

O ministro de Finanças, Bill English, tomou a ação como uma forma legítima de expressão porque não eram páginas importantes, segundo o jornal "The New Zealand Herald".

Por sua vez, o programador alemão e fundador do extinto portal Megaupload, Kim Dotcom, pediu ao Anonymous que suspenda os ataques.

"Querido Anonymous NZ, hackear os sites do Partido Nacional só está dando a John Key uma nova desculpa para aprovar o projeto de lei de GCSB", postou Dotcom hoje no Twitter.

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