Tecnologia

Amazon registra receita maior que esperada no 1o trimestre

A companhia está investindo fortemente em novos mercados no exterior, particularmente na China.

amazon (Getty Images)

amazon (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2014 às 06h12.

As receitas da Amazon.com subiram mais que o esperado no primeiro trimestre, apesar de ofuscada por um forte aumento dos gastos com tecnologia, conteúdo e novos depósitos enquanto a empresa de comércio eletrônico entra em novos negócios.

A unidade internacional da Amazon, que responde por 40 por cento das vendas, continuou prejudicada enquanto as vendas desaceleraram para 18 por cento durante o trimestre. As vendas unitárias globais, uma medida acompanhada de perto sobre quantos itens a Amazon vendeu, também desacelerou, subindo apenas 23 por cento.

A companhia está investindo fortemente em novos mercados no exterior, particularmente na China, onde enfrenta forte competição com a empresa de e-commerce Alibaba.

"Muitas das coisas que fizemos - garantir que tenhamos os preços justos em benefício dos consumidores, garantir que nosso nível de serviço estejam no lugar certo - são coisas que continuamos trabalhando na China", disse o diretor financeiro Tom Szkutak durante teleconferência.

As receitas da companhia no primeiro trimestre subiram 23 por cento, para 19,74 bilhões de dólares, impulsionadas pelas vendas na América Latina. O número supera as estimativas médias de Wall Street de 19,4 bilhões de dólares, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S. A Amazon reportou lucro por ação de 0,23 dólar, em linha com as projeções.

 

Acompanhe tudo sobre:AmazonComércioEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetINFOlojas-onlineVendas

Mais de Tecnologia

Irã suspende bloqueio ao WhatsApp após 2 anos de restrições

Qualcomm vence disputa judicial contra Arm e poderá usar licenciamentos da Nuvia

China constrói 1.200 fábricas inteligentes avançadas e instala mais de 4 milhões de estações base 5G

Lilium, de aviões elétricos, encerra operações após falência e demissão de 1.000 funcionários