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Amazon leva o Kindle aos shoppings no Brasil

A empresa anunciou nesta quinta-feira a instalação de quiosques do Kindle em quatro shoppings brasileiros: Morumbi e Iguatemi (São Paulo) e Barra e Leblon (Rio)

Kindle: a ideia é que o público possa testar o aparelho nos quiosques instalados nos shoppings e conhecer melhor como é a experiência de leitura no formato (Amazon)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - A Amazon , que é uma das principais varejistas online do mundo, vai recorrer aos pontos de venda físicos para promover o seu leitor de livros digitais no Brasil.

A empresa anunciou nesta quinta-feira (17) a instalação de quiosques do Kindle em quatro shoppings brasileiros: Morumbi (São Paulo) e Barra (Rio) - onde já estão funcionando - e Iguatemi (São Paulo) e Leblon (Rio), a partir do dia 24.

A ideia é que o público possa testar o aparelho nos quiosques instalados nos shoppings e conhecer melhor como é a experiência de leitura em um aparelho do tipo, que imita a textura do papel.

Caso o consumidor queira, também poderá comprá-lo nos pontos de venda por R$ 299, com opção de dividir o valor em até 12 vezes sem juros.

A estratégia pode ser vista como um golpe no principal concorrente da Amazon, a Livraria Cultura, e também em outras redes de livrarias, já que a Amazon passará a ter mais visibilidade entre os consumidores brasileiros.

A Livraria Cultura, que não tem lojas nos shoppings onde a Amazon vai promover o Kindle, investe em um aparelho semelhante, da fabricante canadense Kobo, para vender livros digitais no País.

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A ideia é que o público possa testar o aparelho nos quiosques instalados nos shoppings e conhecer melhor como é a experiência de leitura em um aparelho do tipo, que imita a textura do papel.

Caso o consumidor queira, também poderá comprá-lo nos pontos de venda por R$ 299, com opção de dividir o valor em até 12 vezes sem juros.

A estratégia pode ser vista como um golpe no principal concorrente da Amazon, a Livraria Cultura, e também em outras redes de livrarias, já que a Amazon passará a ter mais visibilidade entre os consumidores brasileiros.

A Livraria Cultura, que não tem lojas nos shoppings onde a Amazon vai promover o Kindle, investe em um aparelho semelhante, da fabricante canadense Kobo, para vender livros digitais no País.

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