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Amazon e Viacom devem fazer acordo sobre vídeos online, dizem fontes

Acordo entre as duas empresas faz parte de um plano para concorrer com o Netflix no segmento de assinaturas

Amazon deve revelar o acordo ainda nesta semana (Frank Micelotta/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2012 às 13h17.

A Amazon está prestes a anunciar um acordo no segmento de vídeos com a Viacom, em um movimento que, segundo fontes, representa os passos finais em um plano para lançar um serviço de assinaturas para competir com a Netflix.

A varejista online vai revelar o acordo ainda nesta semana, de acordo com duas pessoas próximas do assunto.

A Viacom, dona de programas de TV e filmes da MTV Networks, Nickelodeon e Paramount Studios, seria a mais recente das várias parcerias que a Amazon fez para seu serviço Prime Instant Video.

Até agora, grandes empresas de mídia como CBS, Time Warner Warner Bros, News Corp Fox, Sony, Comcast NBC Universal e Walt Disney, licenciaram programações para a Amazon.

O presidente executivo da Viacom, Philippe Dauman, disse a analistas na semana passada que a companhia anunciará um novo acordo de vídeo nesta semana, mas não deu o nome de seu parceiro. Um porta-voz da Viacom não quis fazer comentários.

Até agora, o Prime Instant Video tem sido um recurso a mais para membros do segmento Amazon Prime, que pagam 79 dólares por ano para frete gratuito nos EUA para a maioria dos produtos que compram.

Mas a Amazon quer abrir sua coleção licenciada de filmes e programas de televisão como um serviço separado para clientes fora do segmento prime, além de utilizá-lo para impulsionar seu tablet Kindle Fire, segundo pessoas que conversaram com executivos da Amazon.

Um porta-voz da companhia não respondeu ligações para comentar o assunto.

Analistas estimam que a Amazon vendeu cerca de 5 milhões de tablets Kindle Fire no quarto trimestre e a companhia pode vender mais do que o dobro disso em 2012.

Um parte essencial da estratégia da Amazon é ter muito conteúdo, incluindo vídeo, música e aplicativos, para seus usuários de tablets.

O mercado online de vídeos, atualmente dominado pela Netflix, deve se tornar cada vez mais competitivo nos próximos anos, à medida que grandes empresas miram o segmento.

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A Amazon está prestes a anunciar um acordo no segmento de vídeos com a Viacom, em um movimento que, segundo fontes, representa os passos finais em um plano para lançar um serviço de assinaturas para competir com a Netflix.

A varejista online vai revelar o acordo ainda nesta semana, de acordo com duas pessoas próximas do assunto.

A Viacom, dona de programas de TV e filmes da MTV Networks, Nickelodeon e Paramount Studios, seria a mais recente das várias parcerias que a Amazon fez para seu serviço Prime Instant Video.

Até agora, grandes empresas de mídia como CBS, Time Warner Warner Bros, News Corp Fox, Sony, Comcast NBC Universal e Walt Disney, licenciaram programações para a Amazon.

O presidente executivo da Viacom, Philippe Dauman, disse a analistas na semana passada que a companhia anunciará um novo acordo de vídeo nesta semana, mas não deu o nome de seu parceiro. Um porta-voz da Viacom não quis fazer comentários.

Até agora, o Prime Instant Video tem sido um recurso a mais para membros do segmento Amazon Prime, que pagam 79 dólares por ano para frete gratuito nos EUA para a maioria dos produtos que compram.

Mas a Amazon quer abrir sua coleção licenciada de filmes e programas de televisão como um serviço separado para clientes fora do segmento prime, além de utilizá-lo para impulsionar seu tablet Kindle Fire, segundo pessoas que conversaram com executivos da Amazon.

Um porta-voz da companhia não respondeu ligações para comentar o assunto.

Analistas estimam que a Amazon vendeu cerca de 5 milhões de tablets Kindle Fire no quarto trimestre e a companhia pode vender mais do que o dobro disso em 2012.

Um parte essencial da estratégia da Amazon é ter muito conteúdo, incluindo vídeo, música e aplicativos, para seus usuários de tablets.

O mercado online de vídeos, atualmente dominado pela Netflix, deve se tornar cada vez mais competitivo nos próximos anos, à medida que grandes empresas miram o segmento.

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