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Agência cria acessório que te obriga a sorrir

Os sensores de fato detectam se a pessoa está sorrindo ou não e, em caso de negativa, envia impulsos aos músculos do rosto para que eles voltem a se contrair

Sorriso: paródia ou não, o wearable criado pela McKinney tem funções reais (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 18h59.

A onda de wearables não para de avançar. De relógios e óculos superinteligentes a garrafas térmicas que monitoram sua bebida, os simples acessórios que sempre fizeram parte da nossa vida passam a ganhar traços da alta de tecnologia.

Surfando esse tubo, a agência McKinney apostou na criação de algo que todo ser humano realmente almeja: a felicidade.

A ideia inusitada e divertida consiste em um aplique de uma barba branca com sensores que monitoram o sorriso do usuário, enviando informações para um app. O objetivo, segundo os criadores, é incentivar as pessoas a sorrirem cada vez mais.

O diretor de criação da agência, Peter Nicholson, esclarece que o projeto JöLLY nada mais é que uma paródia sobre como as pessoas buscam incessantemente solucionar todos os seus problemas com esses dispositivos tecnológicos.

Paródia ou não, o wearable criado pela McKinney tem funções reais.

Os sensores de fato detectam se a pessoa está sorrindo ou não e, em caso de negativa, envia impulsos aos músculos do rosto para que eles voltem a se contrair.

Entenda como funciona no vídeo abaixo:

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A onda de wearables não para de avançar. De relógios e óculos superinteligentes a garrafas térmicas que monitoram sua bebida, os simples acessórios que sempre fizeram parte da nossa vida passam a ganhar traços da alta de tecnologia.

Surfando esse tubo, a agência McKinney apostou na criação de algo que todo ser humano realmente almeja: a felicidade.

A ideia inusitada e divertida consiste em um aplique de uma barba branca com sensores que monitoram o sorriso do usuário, enviando informações para um app. O objetivo, segundo os criadores, é incentivar as pessoas a sorrirem cada vez mais.

O diretor de criação da agência, Peter Nicholson, esclarece que o projeto JöLLY nada mais é que uma paródia sobre como as pessoas buscam incessantemente solucionar todos os seus problemas com esses dispositivos tecnológicos.

Paródia ou não, o wearable criado pela McKinney tem funções reais.

Os sensores de fato detectam se a pessoa está sorrindo ou não e, em caso de negativa, envia impulsos aos músculos do rosto para que eles voltem a se contrair.

Entenda como funciona no vídeo abaixo:

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