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Advogado de Bill Clinton defenderá criador do Megaupload

Advogado Robert Bennett defendeu Bill Clinton no escândalo sexual envolvendo a estagiária Monica Lewinsky

Kim Schmitz, o Kimdotcom, dono do Megaupload, é acusado de manter site que colabora para distribuir material protegido por direitos autorais (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2012 às 15h19.

São Paulo - Kim Schmitz, fundador do Megaupload , contratou o famoso advogado americano Robert Bennett para se defender das acusações de pirataria.

Robert Bennett, de 72 anos, ficou famoso em meados da década de 90, quando defendeu o então presidente americano Bill Clinton em um escândalo sexual. Na ocasião, o presidente foi acusado de manter relações sexuais com a estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky.

Kim Schmitz contratou o advogado para conseguir rapidamente a liberdade. Amanhã, ele e mais três diretores do Megaupload vão ao Tribunal de Auckland, na Nova Zelândia, conversar com o juiz sobre as acusações internacionais de manter um site que colabora para a distribuição de conteúdo protegido por direitos autorais, como filmes e música. Se tiverem um bom argumento, podem pagar fiança e ficarem livres.

Senão conseguir a liberdade provisória, Kim Schmitz pode ser julgado pela justiça da Nova Zelândia e extraditado para os Estados Unidos para outro julgamento. A justiça americana o acusa de criar uma rede de crime organizado e lavagem de dinheiro, além da pirataria conteúdo protegido.

Robert Bennett vai tentar evitar que haja a extradição. Se não conseguir, o advogado tentará evitar que o alemão Kim Schmitz seja culpado pelos crimes, alegando basicamente que é impossível controlar a distribuição de conteúdo protegido na rede.

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Senão conseguir a liberdade provisória, Kim Schmitz pode ser julgado pela justiça da Nova Zelândia e extraditado para os Estados Unidos para outro julgamento. A justiça americana o acusa de criar uma rede de crime organizado e lavagem de dinheiro, além da pirataria conteúdo protegido.

Robert Bennett vai tentar evitar que haja a extradição. Se não conseguir, o advogado tentará evitar que o alemão Kim Schmitz seja culpado pelos crimes, alegando basicamente que é impossível controlar a distribuição de conteúdo protegido na rede.

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