A cidade de Sevilha e seus guarda-chuvas gigantes
Parte de plano de revitalização da cidade andaluz, obra de arquitetos alemães é uma das maiores estruturas de madeira do planeta
Gabriela Ruic
Publicado em 2 de novembro de 2011 às 07h00.
Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 11h55.
São Paulo – Um amontoado de guarda-chuvas gigantes toma conta do centro da cidade de Sevilha, Espanha . A obra tem nome – Metropol Parasol, e é projeto do escritório de arquitetura alemão J. Mayer H e parte do plano de revitalização da Plaza de la Encarnacíon, centro da cidade. O local estava fadado a se tornar um mero estacionamento. No entanto, tudo mudou quando foram encontradas relíquias arqueológicas na região da praça. A descoberta fez com que o governo local decidisse construir um centro cultural no local.
Realizou-se, em 2004, uma competição internacional para a escolha da obra que simbolizaria a nova fase da cidade andaluz. A estrutura de madeira, hoje considerara uma das maiores do planeta, foi concluída este ano e conta com quase 29 metros de altura. Com custo estimado em 90 milhões de euros, abriga museu com os achados arqueológicos, um mercado para pequenos fazendeiros, praça, bares e restaurantes, além de um mirante no topo da estrutura.
São Paulo – Um amontoado de guarda-chuvas gigantes toma conta do centro da cidade de Sevilha, Espanha . A obra tem nome – Metropol Parasol, e é projeto do escritório de arquitetura alemão J. Mayer H e parte do plano de revitalização da Plaza de la Encarnacíon, centro da cidade. O local estava fadado a se tornar um mero estacionamento. No entanto, tudo mudou quando foram encontradas relíquias arqueológicas na região da praça. A descoberta fez com que o governo local decidisse construir um centro cultural no local.
Realizou-se, em 2004, uma competição internacional para a escolha da obra que simbolizaria a nova fase da cidade andaluz. A estrutura de madeira, hoje considerara uma das maiores do planeta, foi concluída este ano e conta com quase 29 metros de altura. Com custo estimado em 90 milhões de euros, abriga museu com os achados arqueológicos, um mercado para pequenos fazendeiros, praça, bares e restaurantes, além de um mirante no topo da estrutura.