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72% das empresas proíbem o acesso ao Facebook, diz pesquisa

O acesso ao Facebook e Orkut é completamente bloqueado em 53% das empresas que participaram da pesquisa, outros 19% proíbem parciamente esta atividade

A lista ainda cita outros comportamentos vetados, como jogar online, acessar a determinados sites, fazer streaming de vídeos e usar softwares (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2011 às 22h11.

São Paulo - Uma pesquisa feita pelo Kaspersky Lab mostra que a maioria das empresas bloqueiam completamente o acesso às redes sociais na rede corporativa.

O acesso ao Facebook e Orkut é completamente bloqueado em 53% das empresas que participaram da pesquisa, outros 19% proíbem parciamente esta atividade. O estudo ouviu companhias em 20 países diferentes.

A análise mostra que as redes sociais são a segunda tecnologia mais proibida pelas companhias, perdendo apenas para os programas de compartilhamento de arquivos (P2P).

A pesquisa "Riscos Globais de Segurança em TI" , feita em parceria com a B2B Internacional, acompanhou as atividades que frequentemente são bloqueadas nas empresas.

A lista ainda cita outros comportamentos vetados, como jogar online, acessar a determinados sites, fazer streaming de vídeos e usar softwares de mensagens instantâneas.

Quando perguntado sobre as atividades mais perigosas exercidas pelos empregados, as redes sociais foram citadas por 35% das empresas. O principal motivo do bloqueio destas atividades, segundo a Kaspersky, seria a segurança dos dados empresariais e também a produtividade dos funcionários.

Segundo a empresa de segurança, devido a popularidade e as vulnerabilidades emergentes em redes sociais, estes sites tornaram-se um dos principais canais de distribuição de programas maliciosos.

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A lista ainda cita outros comportamentos vetados, como jogar online, acessar a determinados sites, fazer streaming de vídeos e usar softwares de mensagens instantâneas.

Quando perguntado sobre as atividades mais perigosas exercidas pelos empregados, as redes sociais foram citadas por 35% das empresas. O principal motivo do bloqueio destas atividades, segundo a Kaspersky, seria a segurança dos dados empresariais e também a produtividade dos funcionários.

Segundo a empresa de segurança, devido a popularidade e as vulnerabilidades emergentes em redes sociais, estes sites tornaram-se um dos principais canais de distribuição de programas maliciosos.

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